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A futilidade da “arte” moderna: o relativismo que transforma lixo em “criatividade”
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Alexandre Borges, colunista da Gazeta do Povo, está em Londres, e aproveitou para visitar museus, fazer o percurso Shakespeare e, enfim, respirar um pouco de cultura e sabedoria nesse lugar que representa um dos ícones da civilização ocidental. Mas, curioso que só ele, foi também dar uma espiada – como diria Pedro Bial – no Tate Gallery, para verificar os últimos avanços da “arte moderna”. E eis o resultado:

Quem me acompanha há mais tempo sabe como venho batendo nessa tecla. Tenho vários artigos sobre a “arte moderna”, talvez um dos maiores engodos já produzidos pela humanidade. Mas o pior não é o embusteiro que, sem capacidade de criar arte de verdade, chama sua cama desarrumada de arte, e sim o povo otário e inseguro que faz cara de perplexidade, como se estivesse diante de algo muito profundo, quando está apenas olhando para um pedaço de cocô.

O rei está nu. Mas muitos morrem de vergonha de admitir que não enxergam roupa alguma, pois, afinal, só os inteligentes conseguem enxergá-la…

Rodrigo Constantino

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