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Imigrantes ilegais, os mascotes e futuros eleitores dos democratas de esquerda
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Um memorando interno do Partido Democrata vazou, e nele fica claro que o partido encara os imigrantes ilegais como futuros eleitores. De preferência quando são trazidos para os Estados Unidos em idade jovem ainda, os “dreamers”, considerados um “componente crítico para o futuro sucesso eleitoral do Partido Democrata”.

O memorando, de co-autoria da diretora de comunicação de Clinton, Jennifer Palmieri, foi enviado a aliados demandando que os democratas se recusem a votar por qualquer medida republicana que não ofereça fundos para fixar esses imigrantes no país, mas sim deportá-los.

A gestão Trump tem dificultado a vida dos imigrantes ilegais, inclusive acabando com a medida instituída por Obama que protegia por ordem executiva (sem precisar transitar pelo Congresso) imigrantes que chegaram ainda crianças, impedindo sua deportação.

No memorando, fica claro que barrar essas mudanças é “imperativo moral” para os democratas, assim como crucial para conseguir votos. “A luta por proteger os Dreamers não é só um imperativo moral, mas também um componente crítico para o futuro sucesso eleitoral do Partido Democrata”, diz o texto de Palmieri.

Em Esquerda Caviar, mostrei como as “minorias” são mascotes dos oportunistas, que exploram esses grupos em busca de poder, votos e recursos. Leandro Ruschel comentou sobre o caso:

A esquerda não liga para os efeitos dessa imigração descontrolada na vida dos cidadãos, nos cofres públicos, na cultura americana. Ela quer mais eleitores, ponto. Quer uma justificativa para avançar ainda mais com o “welfare state”, aumentando impostos para bancar os privilégios desses imigrantes. Quer mesmo enfraquecer os principais valores ocidentais, de responsabilidade individual e meritocracia, antagônicos à sua mensagem de vitimismo.

Se a direita permitir, a esquerda vai conseguir destruir a América como a conhecemos, ou como já foi. Se depender de Obama, Clinton e companhia, os Estados Unidos serão apenas como mais uma republiqueta das bananas, um típico país latino-americano. E eles, claro, serão os caudilhos no poder, prometendo bolsas para os pobres e ignorantes, exatamente como faz a esquerda brasileira, como sempre fez o PT.

Rodrigo Constantino

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