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Fonte: G1
Fonte: G1| Foto:

Os símbolos importam. São nos pequenos atos simbólicos que muitas vezes deixamos transparecer nossa visão de mundo. Por exemplo: Obama retirou o busto de Churchill da Casa Branca quando assumiu o governo, enquanto Trump o trouxe de volta. Ali estava simbolizado um abismo entre ambos, do ponto de vista do respeito ao legado ocidental.

O mesmo Trump, neste domingo, desejou por seu Twitter uma Feliz Páscoa. Pode parecer algo trivial, simples, mas tem muita relevância simbólica, num mundo em que autoridades e mídia têm feito de tudo para ocultar valores judaicos ou cristãos para não “ofender” as “minorias”, no caso os muçulmanos. O Google, que faz homenagem a tudo com seus “doodles”, simplesmente ignorou a data.

Lula, quando esteve com Bush, ostentava um broche do PT, o que deixou o presidente americano perplexo, uma vez que ele já era o presidente do Brasil. Bush tinha a bandeira americana em sua lapela. O mesmo Lula, não podemos esquecer, mandou colocar uma estrela vermelha no jardim da casa oficial. Ali estava o símbolo do governo que mais confundiria república com partido e interesses particulares.

Se o patrimonialismo é nosso velho conhecido, pode-se afirmar sem rodeios que “nunca antes na história deste país” houve um partido que misturasse tanto público com privado, achando que a “coisa pública” era “cosa nostra” e colocando como prioridade o partido, e só depois o governo e, lá no fim, o estado.

Pois bem: a bandeira brasileira gerou nova “polêmica”. Um advogado resolveu doar várias bandeiras nacionais a São Paulo, com autorização da Prefeitura de João Doria, que não gastou um tostão. Mas houve quem não gostasse da ideia de espalhar bandeiras do Brasil pela cidade.

O site do G1 escreveu uma matéria sobre o assunto, em tom de crítica. Nessa reportagem, vemos o apresentador da TV Globo, César Tralli, criticando a decisão, que merecia mais “discussão com a sociedade”:

Talvez os jornalistas da GLOBO ficassem menos chocados com esses petistas, que preferiram queimar a bandeira brasileira em praça pública:

Não lembro de ter visto isso virar notícia na televisão, assim como não lembro de ter visto aquele Babá do PSOL, suplente de Marielle Franco, queimando a bandeira de Israel:

Bandeiras são símbolos importantes, de respeito e amor à Pátria. Alguns adoram a bandeira de seu país, no caso o Brasil, e respeitam as bandeiras de outros países, especialmente aqueles mais livres e avançados, como Estados Unidos e Israel. Outros preferem atear fogo nas bandeiras para protestar contra o patriotismo ou o “imperialismo”, enquanto vibram com a estrela vermelha ou a foice e o martelo estampados em desafio aos valores republicanos e democráticos. Cada um com suas escolhas, mas depois não venham chamar o povo patriota de “alienado” e “fascista”…

Rodrigo Constantino

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