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Leandro Karnal rasga de vez sua máscara de intelectual e mostra a sua “ética da covardia”
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Ainda não havia comentado nada sobre a tal foto “polêmica” de Leandro Karnal com o juiz Sergio Moro. Motivo? Preguiça, cansaço, a insignificância do sujeito em questão ou a decepção com o juiz. Mas tudo nesse episódio foi tão ilustrativo da canalhice esquerdista, do viés dos “isentões”, e da falta de coragem dos “intelectuais” (agora que Karnal resolveu apagar a foto), que não dá mais para fugir do assunto.

Vou pegar carona, então, nos comentários de alguns amigos, que já resumem o meu ponto de vista e me poupam do trabalho de escrever sobre essa figura medíocre que, num país medíocre, torna-se símbolo de pensador.

Comecemos com Leandro Ruschel, xará do sujeito em questão, mas com a coragem e a independência que o outro não tem:

Leandro Karnal confirmou que é simplesmente mais um canalha da esquerda brasileira. Apagou a foto que tirou num jantar com Sérgio Moro porque os mortadelas que o seguem ficaram enfurecidos com o encontro. Sugiro ao charlatão arranjar logo um jantar com o meliante de nove dedos para não perder a teta na Universidade Federal, além de não colocar em risco a grana que recebe para manter o seu público cego e anestesiado.

Agora Guilherme Macalossi:

Leandro Karnal apagou sua foto com Sérgio Moro para não desagradar aqueles que tem foto com o José Dirceu.

Entre as inúmeras justificativas que Leandro Karnal deu para a exclusão de sua foto com Moro, a mais eloquente foi a seguinte: “eu atendi aos que gostam de mim”. Concluí-se que quem gosta dele não gosta do juiz. E dai já dá pra tirar a média do público que ele reúne.

Deixei essa pergunta lá no perfil do Leandro Karnal: É ético excluir uma foto para agradar a patuleia que te lê?

Leandro Karnal, aquele senhor cuja visão de ética iguala quem estaciona o carro na faixa amarela com quem desvia 20 bilhões de reais da Petrobras, excluiu a foto que tirou com o juiz Sérgio Moro em um jantar. Tudo porque seus leitores reclamaram de tal heresia. Além de um textão (que é a base de sua filosofia) publicado em sua conta oficial, distribuiu inúmeras justificativas nos comentários. Nunca se viu tanta convicção em um pensador. É a intelectualidade Nutella.

E Paulo Figueiredo Filho:

A esgotosfera esquerdista está em polvorosa depois que o (até ontem, “brilhante filósofo”) Leandro Karnal postou uma foto no Facebook jantando e tomando vinhos com o juiz Sérgio Moro e o juiz Furlan.

Bastou isso para que o Brasil 247, o Diário do C* do Mundo, um professor da UNB e demais mortadelas decretassem: “Karnal é uma estrela, mas está longe de ser um intelectual”. Ué… acho que este é um dos raros momentos em que eu concordo com essa gente, mas pelos motivos diferentes.

A esquerda analisa a intelectualidade somente pela causa. Assinou manifesto pró-Lula? Intelectual de verdade raiz. Sentou com Sérgio Moro? Intelectual de meia tigela.

Depois ninguém sabe porque a produção intelectual brasileira é nula..

Agora que o Leandro Karnal não é mais considerado intelectual, eu queria fazer uma campanha: Moro, chame a Marilena Chauí para jantar. Por minha conta.

O que acho disso tudo? Acho que o Brasil tem o “intelectual” que merece. Um covardão cheio de frases de efeito vazias no conteúdo, que banca o guardião da ética enquanto só faz aliviar a barra dos maiores criminosos com seu relativismo, e que não aguenta sustentar a independência de ter uma simples foto com o juiz mais famoso do país, adorado pela imensa maioria por executar seu trabalho de forma corajosa e independente. É esse o guru das elites! Preciso explicar o fracasso do experimento chamado Brasil?

PS: Agora Karnal já pode tranquilamente assinar o tal “manifesto dos intelectuais” pela candidatura de Lula, o chefão da quadrilha petista.

Rodrigo Constantino

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