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Leão da London Bridge: herói enfrenta terroristas em Londres e leva facadas
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“Leão da London Bridge”. Assim ficou conhecido Roy Larner, homem que lutou com três terroristas, com as mãos nuas, e sobreviveu durante os ataques que aconteceram em Londres no último sábado.

Larner, de 47 anos de idade, bebia em um bar chamado Black & Blue quando os terroristas invadiram o local com facas. Em um ato de coragem, o homem partiu para cima dos suspeitos para evitar um massacre. Durante a luta, ele foi esfaqueado diversas vezes no peito, na nuca e nas costas enquanto defendia os demais clientes do local.

Segundo a reportagem do UOL, “Há a chance de Larner ser condecorado pela coragem demonstrada durante os ataques”. Há a chance? Isso era o mínimo! Mas vivemos em tempos estranhos, em que o heroísmo não é mais tão valorizado, enquanto a covardia chega a ser até estimulada pelas próprias autoridades com o “não reaja”. Vale notar que o próprio site deu a notícia usando herói entre aspas antes, o que foi motivo para crítica de Danilo Gentili:

Aliás, cabe perguntar: se o sujeito tivesse uma arma, a luta não ficaria mais fácil? Os desarmamentistas costumam esquecer que marginais e terroristas já conseguem armas de forma ilegal mesmo, pois são… criminosos. Se mais cidadãos de bem e corajosos como o “Leão da London Bridge” tivessem porte de arma, talvez, apenas talvez os atos terroristas seriam menos frequentes e com menos vítimas.

Mas mesmo sem arma o cara resolveu encarar os terroristas. Com as mãos! Antigamente seria chamado de “cabra macho”, mas isso pode ser considerado ofensivo hoje em dia, e é capaz até de o deputado do PSOL Jean Wyllys querer processar quem use a expressão, tida como preconceituosa ou “homofóbica”.

Se mais gente tivesse a postura desse herói, talvez a Europa tivesse chance de se salvar. Na era medieval, a tentativa de islamização do continente foi recebida com as Cruzadas. Hoje, é recebida com faixas de “sejam bem-vindos” e “contra a islamofobia”, seguradas por homossexuais que seriam mortos e feministas que seriam escravizadas nos países islâmicos.

E quando ocorre um atentado ou um caso de estupro coletivo, eis que os “bravos” pós-modernos colocam saias em passeatas de protesto, levando uma jornalista dinamarquesa a lamentar os homens afeminados modernos, ou então acendem velas, mudam a fotinho no Facebook, soltam bolhas de sabão e pregam “paz e amor” ao som de “Imagine”.

Falta estamina, coragem, virilidade à Europa de hoje. Falta reação. Falta um Winston Churchill, para colocar ordem nessa bagunça toda:

Roy Larner merece nosso profundo respeito. Esses “pacifistas” e multiculturalistas merecem apenas nosso desprezo mesmo…

Rodrigo Constantino

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