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Vejam que coisa! Aquilo que todos já sabem tem agora mais uma evidência: o PT aparelhou toda a máquina estatal e considera tudo seu, instrumentos para serem usados e abusados na propaganda ideológica da esquerda. A nota que o MinC emitiu sobre a página Reaçonaria é um espanto, um espetáculo de confusão entre público e privado, entre partido, governo e estado, que tem sido a marca registrada do lulopetismo.

A linguagem é inaceitável, a defesa que faz de um deputado petista é absurda, e a propaganda ideológica contra os “reacionários” é chocante, vindo do Ministério da Cultura diretamente. Vejam alguns trechos:

Reaças, o que está escrito neste post não é verdadeiro.

Dizer que houve favorecimento à Prefeitura de São Paulo por parte do ministro Juca Ferreira é descabido e factualmente errado, fruto de ignorância, de má-fé ou do desejo de difamar os que pensam diferente.

[…]

Não é porque vocês são reaças que podem fazer acusações absolutamente infundadas. Reacionários têm todo o direito de ser contra os avanços políticos e sociais, mas são obrigados a ser honestos e a respeitar as leis. Exigimos que vocês, reaças, reconheçam o erro e se retratem perante o ministro Juca Ferreira, não apenas aqui no Facebook, mas também no blog, no Twitter e nas demais plataformas onde eventualmente veicularam este ataque calunioso, difamatório e, portanto, ilegal.

Assessoria de Comunicação Integrada

Ministério da Cultura

A mensagem é seguida por uma foto ainda por cima:

O partidarismo escancarado, o tratamento que um ministério dá a um movimento social legítimo que tem todo direito de tecer críticas à sua atuação, a tentativa de fazer ironias, tudo isso é completamente fora do propósito do MinC e apenas comprova sua inutilidade, seu viés ideológico, sua captura pelos “amigos do rei”.

O MinC deveria, sem dúvida, fazer parte da lista dos ministérios a serem abolidos, extintos, pois existe somente para transferir recursos do trabalhador sem influência política para os artistas engajados e os burocratas safados. Fechem logo esse troço!

Rodrigo Constantino

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