• Carregando...
Fonte: G1
Fonte: G1| Foto:

Integrantes da Frente Nacional de Luta invadiram na manhã desta segunda-feira (6) a sede do Ministério das Cidades, em Brasília, para cobrar a definição das políticas habitacionais do governo em exercício. Mulheres e crianças participaram do ato. O G1 procurou a pasta por telefone e e-mail, mas não conseguiu contato até a publicação desta reportagem.

Bandeiras foram afixadas nos andares mais altos do prédio, e uma porta foi quebrada. Servidores da pasta foram impedidos de entrar no ministério. Parte dos manifestantes integra o Frente Revolucionária Mulheres de Luta.

Nas faixas, o grupo criticou o atual ministro e disse que não vai aceitar retrocesso na política habitacional. A maioria dos manifestantes ocupou o hall de entrada. A Polícia Militar estimava a presença de 150 pessoas por volta de 10h30.

Pouco antes de 13h, o grupo deixou o local. O prédio permaneceu interditado, por causa da quantidade de danos no interior. Não havia previsão de liberá-lo.

Essa turma, ligada ao PT e contra o impeachment de Dilma, acha sempre que vai levar no grito, intimidando, desafiando as leis. Nunca respeitou a democracia. Julga-se acima dos demais. Pouco mais de uma centena de arruaceiros, de baderneiros barulhentos, que quebram as coisas, impedem o acesso dos funcionários, tudo para lutar contra o “retrocesso”.

O “progresso”, para eles, é o Brasil caminhar rumo ao modelo venezuelano. Até quando a imprensa vai insistir no uso do termo “manifestantes” para se referir a bandidos, a criminosos que desrespeitam as leis? Não são manifestantes coisa alguma; são criminosos. São socialistas.

E agora aprenderam com os terroristas do Hamas a usar crianças em seus atos ilegais. Usam os próprios filhos como escudo humano. É indecente demais. São os aliados que restaram do PT…

Até quando esse delinquente chamado Guilherme Boulos vai continuar livre por aí, com colunas em jornais pregando o ódio de classe, intimidando, ameaçando a democracia e tentando impor uma agenda socialista na marra?

Rodrigo Constantino

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]