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Nossa bandeira jamais será vermelha
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Elite branca 2

Foi lindo, uma vez mais. Quase um milhão de brasileiros saíram pela terceira vez às ruas este ano para protestar contra o PT, o governo Dilma e o ex-presidente Lula, dando apoio ao juiz Sérgio Moro e sua Operação Lava-Jato. O país está cansado, indignado, mas consegue mostrar esperança, patriotismo, com milhares de famílias juntas, de forma pacífica, contra o ódio daqueles que pretendem segregar a nação e incitar inclusive a violência.

É verdade que algumas faixas isoladas também fomentavam a agressão do lado de cá, e a esquerda, sempre desonesta, aproveita-se delas para pintar um quadro totalmente falso sobre as manifestações. É o que fazem os típicos esquerdistas: mentem. Condenam o “ódio das elites”, ignorando que era o povo pacífico nas ruas, enquanto o verdadeiro ódio vem de gente como o presidente da CUT, que convoca companheiros às armas, ou do milionário Lula, que ameaça com o “exército de Stédile”.

Mas eis o que mudou no Brasil: o cinismo dessa gente não passa mais despercebido. As redes sociais e um crescente movimento de direita deram voz a essa maioria silenciosa, que não enxerga apenas “classes” ou “raças” no país, mas indivíduos, todos merecedores de melhores oportunidades para trabalhar e sustentar suas famílias por conta própria e de forma digna. A esquerda usurpou esse direito dessas pessoas.

Não é coincidência que todos os países “bolivarianos” estejam passando por situação similar. É o resultado inexorável do socialismo, seja do século XXI ou do XX. Quando o Estado se arroga o direito de intervir nos mínimos detalhes em nossas vidas e na economia, quando a ética é subvertida em nome de um relativismo moral que justifica quaisquer meios para seus “nobres fins”, quando o populismo toma conta do governo que monopoliza o discurso em prol dos pobres, e quando os adversários políticos são tratados como inimigos mortais, os portões do inferno são abertos e o caos se segue.

Leia mais aqui.

Rodrigo Constantino

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