• Carregando...
O apartheid no shopping center é comportamental
| Foto:

Os “intelectuais” da esquerda caviar precisam das massas de manobra para incutir seus conceitos equivocados de luta de classes. São os inocentes úteis dos oportunistas de plantão, tais como os que se mascaram de black blocs. Todo abutre precisa de carniça, não é mesmo? Os funkeiros dos tais “rolezinhos” nos shopping centers caem como uma luva para a “narrativa” de vitimização dos marxistas modernos: é o apartheid nos templos do consumo capitalista!

É mesmo? E que apartheid seria esse, exatamente? O Brasil não viveu o advento da “nova classe média” nos últimos anos, alardeada pelo governo do PT e a esquerda em geral? O crédito estatal não foi farto para sustentar justamente o consumismo das classes C e D?

Vários shopping centers não foram abertos nas periferias justamente para atender a demanda dessas pessoas? Não há liberdade total para que qualquer um entre em qualquer estabelecimento do tipo, apenas respeitando as regras gerais de vestimenta e comportamento?

Basta um mínimo de reflexão sincera para perceber que a retórica de apartheid não se sustenta. Mas, se o argumento não basta, partamos para a imagem, que às vezes vale por mil palavras:

Apartheid em shopping 2

Na foto de cima, podemos ver uma moça bem branca sendo revistada na frente de uma loja. Os guardas devem ter tido algum motivo para suspeitar dela, mas posso garantir que esse motivo não teve ligação alguma com cor de pele morena.

Já na segunda foto, podemos ver policiais em busca de desordeiros em um shopping center. Mas notem que no canto esquerdo da foto, uma família, cujo pai tem a pele bem escura, desfruta do lanche em plena paz, sem sofrer infortúnio algum.

O que fica evidente, nesse caso como em tantos outros, é que o racismo ou o preconceito não são o verdadeiro problema que esses “ralezinhos” querem mostrar. Há uma luta de classes sim. Há até mesmo um aparheid no Brasil hoje. Mas ele não é de raça ou de cor. Ele é de comportamento!

Cidadãos ordeiros, de bem, trabalhadores, pagadores de impostos, acabam vítimas tanto de um governo que os esfola para pagar tanta bolsa assistencialista, como de baderneiros ou marginais que prejudicam seu cotidiano. Do outro lado, temos justamente os parasitas do governo ou das esmolas estatais, e os desordeiros que querem trocar a civilização pela barbárie, ambos com o suporte intelectual da esquerda caviar.

Quem ainda acha que todas as críticas aos “rolezinhos” são de natureza preconceituosa, atrelada de alguma forma aos conceitos de raça ou pobreza, recomendo esse vídeo, mostrando alguns desses participantes agredindo um policial:

httpv://youtu.be/dkDQI8M-CS4

O povo trabalhador deseja ordem! Esses que incitam a violência e o caos plantam as sementes de algo muito perigoso e antiliberal à frente. Estão alimentando o ovo da serpente. Quem semeia vento colhe tempestade. Até o dia em que a maioria da população, formada por pessoas que rejeitam essa bagunça despropositada, demandar um “basta” enfático, ainda que autoritário.

É nossa democracia que corre perigo. Acorda, Brasil!

PS: O que o Brasil precisa mesmo é de mais gente dando um “rolezinho” pelas bibliotecas e livrarias…

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]