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O paraíso me chama
| Foto:

Meus caros leitores, como puderam notar, esse blog continuou bastante ativo mesmo durante o Natal. Agora é chegado o momento de um rápido e, creio eu, merecido descanso. Nada muito longo, que me impeça de aparecer por aqui com um ou outro comentário, ou moderar os comentários de vocês. Mas a atividade deve cair um pouco.

Eis o paraíso que me chama, para compreenderem melhor meus motivos:

Angra

Convenhamos, entre essa vista e Paulo Ghiraldelli ou Barbara Gancia, não há muita dívida do que é mais saudável para fechar um excelente ano. A vida precisa do belo para tornar tanta feiura suportável. E quando digo feiura, não falo apenas ou principalmente da estética, mas acima de tudo da moral, aquela da “alma”.

Esse pôr do sol de ontem, fotografado por minha mãe, me remete àquela constatação que um dos maiores arquitetos da história, grande influência em Ayn Rand, fez:

“I believe in God, only I spell it Nature.” (Frank Lloyd Wright)

(Eu acredito em Deus, apenas o soletro Natureza)

O mistério da vida, da beleza, da natureza! Coisas que certos ateus militantes insistem em negar em nome de um novo Deus, a “ciência” (na verdade, acabam no cientificismo, pois muitas coisas simplesmente não têm explicação ou nossa imensa ignorância não é capaz de compreender).

Talvez seja o efeito do Natal, mas este ateu aqui está em um dia de contemplação quase religiosa. E, para fechar esse post, segue uma música que gosto muito:

httpv://youtu.be/z_nImUzRv0w

I don’t need no one to tell me about heaven

I look at my daughter, and I believe.

I don’t need no proof when it comes to God and truth

I can see the sunset and I perceive

(Eu não preciso que ninguém me fale sobre o paraíso

Eu olho pra minha filha, e acredito.

Eu não preciso de provas quando se trata de Deus e a verdade

Eu posso ver o pôr do sol e eu percebo)

Um feliz 2014 para todos!

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