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O que você sabe sobre o passado de Obama?
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O presidente Barack Obama, que curte seus últimos dias no poder, é visto por muitos como moderado. É que a maioria dá mais valor à forma do que ao conteúdo, e Obama tem o dom da retórica, sabe parecer um sujeito muito sério e comedido. Mas e quanto à essência?

Pouco se sabe sobre seu passado, mas o que se sabe é de teor altamente radical. Obama teve mentores marxistas, alguns bem radicais que defendiam inclusive o terrorismo como método aceitável. Sua família muçulmana também tinha traços radicais, como seu próprio pai. E alguém que sempre disse desejar mudar a América fundamentalmente não pode amar o que essa grande nação representa.

Há livros pesquisando o passado radical de Obama, e deveria ser a coisa mais natural do mundo o interesse da mídia por ele. Afinal, o homem governou a maior potência do planeta por oito anos! Mas a grande imprensa nunca teve essa curiosidade. Apaixonou-se por Obama logo de cara, pelo “primeiro presidente negro”, e sempre adotou uma postura negligente com ele, dando-lhe um salvo-conduto para tudo.

Donald Trump, que ao contrário de Obama é odiado pela imprensa, é um gênio em criar pautas midiáticas, e fala direto ao povo, o que lhe rende acusações de fascista.

Nesse vídeo que gravou em 2012, durante a campanha de reeleição, desafiando Obama a simplesmente mostrar um pouco mais de seu passado, oferecendo em troca US$ 5 milhões para instituições de caridade, coloca o presidente numa sinuca de bico. Por que Obama se recusaria a mostrar algo tão banal? Vejam:

Pergunta: Obama mostrou o histórico de trabalhos universitários e de viagens? Trump nunca teve de assinar o cheque no valor de US$ 5 milhões. Instituições de caridade ficaram sem essa ajuda, pois Obama não quis ser mais transparente. Logo ele, um sujeito tão “abnegado” e “altruísta”, ao menos nos discursos. Por que será?

Volto com isso agora, em tempos de eleição, apenas para mostrar como a imprensa protege Obama em particular e os democratas em geral. Hillary Clinton também goza da estima de boa parte da mídia, enquanto Trump, agora candidato pelo Partido Republicano, é massacrado diariamente. O caso do plágio no discurso, que já vimos aqui, é prova desse comportamento enviesado de quem deveria fazer jornalismo, mas faz proselitismo.

Portanto, tome muito cuidado com a imprensa mainstream na hora de buscar informação sobre política americana. À exceção da Fox News nos Estados Unidos, o resto todo adota claro viés a favor da esquerda e contra os conservadores. A ponto de nem se interessar pelo passado ideológico daquele que vai assumir o cargo mais poderoso do mundo…

Rodrigo Constantino

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