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Pais deveriam processar escolas particulares que aderirem à greve da CUT
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É vergonhoso que escolas particulares façam coro a essa greve da CUT. Mas é o que está acontecendo, e poucas ficam de fora. Até mesmo o Colégio Santo Agostinho (Unidades Belo Horizonte, Contagem e Nova Lima), sucumbiu a esse papelão:

Ou seja, não só o Colégio Santo Agostinho do Rio acha que é normal utilizar Gregorio Duviver como fonte de texto em prova, como essas demais unidades “agostinianas” resolvem fazer coro aos sindicatos mafiosos de nosso país, que tentam impedir qualquer reforma necessária para nosso progresso.

A Previdência Social é uma bomba-relógio insustentável. Ser contra sua reforma é condenar o futuro dos jovens, dos alunos que pagam para estudar nessas escolas de olho no amanhã. É um ato irresponsável da direção ceder à pressão dessa turba organizada!

Maria Fernanda fez um alerta a todos os pais sobre seus direitos:

ATENÇÃO PAIS DE ALUNOS DE ESCOLAS PARTICULARES

Se a escola do seu filho estiver seguindo a agenda de paralisação da CUT, e a diretoria da escola não devolver a vocês a diária da mensalidade (dado que vocês pagaram e seus filhos não terão aula) ou se a escola não estiver comprometida em repor esse dia perdido, entrem em contato comigo.

Escola particular que parar, processo irá tomar!

Não podemos mais aceitar calados esses abusos sindicais. O Brasil mais parece uma república sindical, e o poder da CUT e companhia se alastra até as escolas particulares dos nossos filhos. Um acinte! Sobre os “direitos” que essa gente prega, sempre à contramão do progresso, meu amigo Diego Casagrande resumiu bem a situação:

Alguém me explica por que tanta gente quer ir morar ilegal nos EUA se lá não tem CLT, Justiça do trabalho, SUS, INSS e Estatuto do Desarmamento? E ao contrário, tem prisão perpétua, pena de morte e menor criminoso é tratado como adulto. Me expliquem! Me expliquem como alguém foge do paraíso para ir morar na opressão?!

A resposta, claro, é que o Brasil só é um paraíso na cabeça dos malucos, que pensam que basta criar leis que tudo se resolve. Já os trabalhadores votam com os pés, fugindo de onde há mais “conquistas trabalhistas” para onde há menos. Por que será? Simples: porque essa parafernália legal não funciona! Porque decretar privilégios não é garantia de bons resultados práticos.

As boas escolas deviam ensinar aos alunos como fazer contas, e assim eles saberiam calcular o rombo previdenciário que os esquerdistas negam existir. Em vez disso, as escolas preferem fazer paralisação em conluio com sindicatos, prejudicando os alunos e, de certa forma, fazendo campanha contra reformas fundamentais. E os pais ainda pagam por isso!

Até quando?

O Brasil cansa…

Rodrigo Constantino

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