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Em discurso na tribuna do Senado, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).
Em discurso na tribuna do Senado, senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP).| Foto:

O senador tucano Aloysio Nunes, que já flertou com grupos radicais de esquerda no passado, explica rapidamente, em sua página do Facebook, o objetivo da nova lei antiterrorista:

Sou relator do projeto de lei antiterrorismo que veio da Câmara. A minha preocupação nessa relatoria, atendendo a muitas manifestações de pessoas que eu tenho acompanhado nas redes sociais, é compatibilizar o crime de terrorismo, que precisa ser punido, com o exercício das liberdades democráticas.

Manifestações políticas, manifestações pacificas, movimentos reivindicatórios não podem ser considerados terrorismo. Mesmo ações excessivas como depredar ônibus. Isso é dano. É atentado ao patrimônio, mas não é crime de terrorismo.

Para mim, terrorismo é toda ação contra uma pessoa ou mesmo contra uma coisa que provoque terror, pânico geral e seja motivado por intolerância religiosa, por preconceito de raça, por preconceito de gênero, por xenofobia.

E também por ações com objetivo de atacar os fundamentos do Estado democrático de direito. Somente essas ações podem ser consideradas terrorismo.

Sou relator do projeto de lei antiterrorismo que veio da Câmara. A minha preocupação nessa relatoria, atendendo a muitas manifestações de pessoas que eu tenho acompanhado nas redes sociais, é compatibilizar o crime de terrorismo, que precisa ser punido, com o exercício das liberdades democráticas. Manifestações políticas, manifestações pacificas, movimentos reivindicatórios não podem ser considerados terrorismo. Mesmo ações excessivas como depredar ônibus. Isso é dano. É atentado ao patrimônio, mas não é crime de terrorismo. Para mim, terrorismo é toda ação contra uma pessoa ou mesmo contra uma coisa que provoque terror, pânico geral e seja motivado por intolerância religiosa, por preconceito de raça, por preconceito de gênero, por xenofobia.E também por ações com objetivo de atacar os fundamentos do Estado democrático de direito. Somente essas ações podem ser consideradas terrorismo.

Posted by Aloysio Nunes Ferreira on Terça, 20 de outubro de 2015

Como se pode ver, o cerco vai se fechando contra o MST, a CUT, a UNE, enfim, os “movimentos sociais” controlados pelo PT que agem como seu braço agressor, para intimidar a democracia brasileira. O “exército de Stédile” já foi usado até mesmo por Lula para ameaçar a população brasileira. O presidente da CUT falou em armas e trincheiras, bem diante da presidente Dilma, calada e omissa.

Muitos deles agem como terroristas, inspirados inclusive em grupos parceiros do Foro de São Paulo, como as Farc. Os black blocs, defendidos pelos “intelectuais” e artistas da esquerda caviar, também atuam como terroristas. É preciso uma lei clara que puna de forma diferenciada esses atentados ao estado democrático de direito.

Claro, o receio de que o estado poderá, de forma arbitrária, classificar qualquer protesto contra o governo de terrorista é legítimo, mas conforme o senador explica, não é disso que se trata o projeto de lei. O MBL ou o Vem Pra Rua certamente não poderiam jamais ser classificados como terroristas, pois representam manifestantes pacíficos e civilizados que usam as palavras como armas. Já a turma radical de esquerda…

Rodrigo Constantino

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