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Trump se vinga da mídia “Fake News”: presidente recomenda ação legal contra ABC por falsa informação
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A tara dos jornalistas em atacar Trump é tanta que não se perde uma única oportunidade, e quando ela não aparece, cria-se uma, ainda que falsa. Vimos esta semana uma notícia sobre o presidente que afetou até a votação no Senado do projeto de corte de impostos do presidente, o mais agressivo desde Reagan. Era a ABC afirmando que Trump tinha dado a ordem para o general Flynn conduzir as conversas com os russos, dando a entender que o presidente tinha cometido um crime. Leandro Ruschel comentou o caso:

O Facebook, Google e Twitter dizem estar cada vez mais atentos às “fake news”, na prática impondo censura a milhares de produtores independentes de conteúdo e favorecendo as grandes empresas de mídia, segundo eles mais responsáveis na hora de produzir notícias.

Pois ontem a ABC, tradicional empresa de mídia dos EUA, apresentou uma informação falsa que produziu uma forte queda nas bolsas e influenciou até mesmo o debate sobre a reforma tributária no Senado.

Simplesmente noticiaram que Trump tinha dado uma ordem para que o General Flynn conduzisse conversas com os russos, sugerindo que Trump tivesse cometido um crime, o que poderia gerar um processo de Impeachment. Quase toda a grande imprensa repercutiu a chamada.

Horas mais tarde, a ABC apresentou uma correção, dizendo que a fonte esclareceu que Trump havia definido uma diretriz durante a campanha sobre contato com os russos para chegar a uma acordo sobre como combater o ISIS na Síria, entre outros assuntos que não configurariam nenhum crime.

É óbvio que a ABC tentou influenciar o Senado que estava pronto para votar talvez a matéria mais importante dos últimos anos.

Se isso não é fake news suja para manipular o processo democrático, não sei mais nada. Estariam os gigantes da internet prontos para barrar a propaganda política travestida de notícia, produzida por CNN, NBC, ABC, NYT, Washington Post e afins?

Ou não seria mais fácil simplesmente honrar a primeira emenda americana e deixar esses canais livres de qualquer censura para que o público decida o que é verdade e o que é mentira?

Já Paulo Figueiredo lembrou alguns fatos importantes sobre o caso de Flynn e Trump, que a grande imprensa certamente vai fazer questão de esquecer ou ignorar:

Hoje vocês devem ver na “cobertura internacional” dos jornais brasileiros que o ex-assessor para Segurança Nacional de Donald Trump, o General Michael Flynn, foi indiciado por mentir ao FBI (e se declarou culpado em um acordo com a promotoria).

Importante atentar:

1. O general Flynn serviu 23 dias como assessor de Donald Trump antes de ser defenestrado.

2. Flynn trabalhou 2 anos e 1 mês, nomeado pelo presidente Barack Obama, como diretor da Agência de Inteligência da Defesa.

Vamos ver qual vai ser a ênfase do “jornalismo imparcial”.

Fora isso, agora que mentir voltou a ser crime nos EUA, aguardo ansiosamente o indiciamento do casal Clinton.

Mas como vingança é um prato que se come frio, e o tempo é amigo da razão, Trump pode ir às forras, usando sua “arma de destruição em massa”, o Twitter. Pode não ser muito “presidenciável”, como quando ele expôs atrocidades cometidas por muçulmanos, o que levou a mesma imprensa a atacar o “ódio” do presidente, não o daqueles monstros que agrediam ou matavam inocentes nos vídeos compartilhados. Mas, ainda que não muito de acordo com o decoro do cargo, não deixa de ser engraçado e até útil no combate às “fake news”, que simulam uma imparcialidade e uma honestidade que não possuem:

Aqui temos o próprio presidente lembrando aos que foram afetados pelas “Fake News” que eles têm direitos legais, e que podem processar a empresa de “jornalismo” pelo “furo” que se mostrou uma “barrigada”, e das grandes. Se a ideia era prejudicar a votação do maior plano de corte de impostos dos últimos tempos, felizmente o tiro saiu pela culatra. Trump teve sua mais importante vitória política, e a população agradece. Afinal, quem gosta de mais impostos normalmente é quem não produz riqueza, apenas a consome em forma de privilégios estatais…

Rodrigo Constantino

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