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O comunista Roberto Leher literalmente vestindo o boné do MST quando assumiu a reitoria da UFRJ.
O comunista Roberto Leher literalmente vestindo o boné do MST quando assumiu a reitoria da UFRJ.| Foto:

Vejam carta e o cartaz anexos nos quais a Direção da FND, da UFRJ, divulga a realização de evento em “defesa do regime democrático” e contra a PEC 241 no próximo dia 24, com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff e seu ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Recebi de um professor da UFRJ, que pediu anonimato por receio de retaliação. Ele escreveu:

Em reiteradas ocasiões a Faculdade Nacional de Direito da UFRJ tem se posicionado de forma contrária ao processo de impedimento da ex-Presidente, conclamando o corpo docente e discente da instituição para atos e protestos, em evidente posição institucional incompatível com as missões institucionais de uma universidade pública, que deve prezar, dentre outros, pelos princípios constitucionais da impessoalidade e isonomia. Acredito que tais posições tomadas em deliberação pelo conselho departamental e expressada como opinião institucional, e não pessoal ou coletiva do corpo docente, revela uma inadequação com os princípios de uma instituição universitária pública.

Com tais atitudes a instituição constrange qualquer manifestação isolada, ou minoritária, do seu corpo docente e discente em defesa do processo de impedimento ou em defesa da PEC 241 e tenta expor para a sociedade uma posição que não é unânime no corpo social da Universidade. Trata-se de mais um exemplo do aparelhamento da Universidade Pública no Brasil.

Além disso, leciono uma disciplina no primeiro período do curso, e para você ter uma ideia do nível de doutrinação, a cada semana alunos veteranos integrantes do diretório acadêmico, obviamente influenciados pela Direção e pelo corpo docente, pedem para dar recados na sala de aula, interrompendo a minha lição, e expõe de forma vil para os calouros toda a retórica esquerdista e comunista. Com isso, os calouros, ainda imaturos e deslumbrados com a vida universitária, se sentem atraídos por essa demagogia populista e quando se tornam veteranos, repetem o mesmo método para os novos calouros, num ciclo vicioso sem fim.

Eis o cartaz e a carta da UFRJ:

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“A NACIONAL CONTRA A DESCONSTRUÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE

DIREITO”

Prezadas e prezados

A Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), evocando sua histórica trajetória de resistência política, convida a comunidade para um Ato de Repúdio à Desconstrução do Estado Democrático de Direito, tendo em vista às (sic) recentes iniciativas, por parte do Governo Federal, de desconstitucionalização de liberdades e direitos fundamentais, em especial com a aprovação, em primeira votação na Câmara dos Deputados, da PEC 241.

Inserida no bojo de rompimento com o princípio democrático produzido pelo impedimento da Senhora Presidenta Dilma Rousseff sem que se houvesse comprovado crime de responsabilidade, a PEC 241 ataca a efetivação dos direitos previstos da Carta de 1988, inclusive os diretos (sic) sociais à saúde e educação, impossibilitando por um prazo de longos 20 anos o aporte de investimentos para além do índice de inflação. A universidade pública será severamente afetada, após anos de retomada do processo de fortalecimento e expansão do sistema federal de ensino superior. Em contrapartida, a remuneração do rentismo não terá qualquer limitação, pois a PEC 241 é a sua maior garantia.

Convidamos a comunidade acadêmica e demais setores da sociedade civil, compromissados com a democracia e com a ampliação de direitos, a participar em 24 de outubro de 2016, às 19:00h, no Salão Nobre da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, do ato “A NACIONAL CONTRA A DESCONSTRUÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO”. O Ato contará com a presença da Presidenta Dilma Rousseff.

Nessa ocasião haverá o lançamento do livro A RESISTÊNCIA INTERNACIONAL AO GOLPE DE 2016 (Orgs: Carol Proner; Gisele Cittadino; Juliana Neuenschwander; Katarina Peixoto; Marília Carvalho Guimarães).

Prof.Flávio Martins

Diretor da Faculdade Nacional de Direito

Prof. José Ribas

Coordenador de Pós-Graduação da Faculdade Nacional de Direito

São doutrinadores, não professores! São cúmplices do PT, são canalhas! E usam o espaço público, os recursos públicos, o poder da função que ocupam, para fazer campanha partidária e ideológica, para divulgar a narrativa tosca de “golpe”. É absurdo! É asqueroso!

Reparem só: um dos que assinam é coordenador de Pós-Graduação de Direito! Como ter esperança no país assim? E justamente por isso o projeto Escola Sem Partido é tão importante, e gera uma reação tão desesperada dessa corja comunista infiltrada na Academia. Chega!

PS: Eu acho que poderia haver um grande grupo de reação contra esse abuso no dia do evento. Seria importante para demonstrar que não vamos mais aceitar calados esse tipo de coisa, de crime. Só acho…

Rodrigo Constantino

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