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Violência chocante de bando de imigrantes assusta pequena cidade alemã
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Eis, caro leitor, uma notícia que você só vai encontrar aqui, pois a grande mídia brasileira, também conhecida como “Fake News”, prefere normalmente ignorar esse tipo de coisa em nome do politicamente correto e do multiculturalismo.

Um festival popular alemão em Schorndorf, em Baden-Württemberg, foi abalado neste último fim de semana por tumultos e uma série de agressões sexuais por homens que os policiais descrevem como provenientes de imigração.

Na noite de sábado passado, a polícia prendeu três jovens de 17 anos do Afeganistão, que buscam asilo no país, e que foram acusados ​​de assediar sexualmente várias mulheres no festival. Na noite anterior outros ataques sexuais foram relatados, tanto no festival como em campos próximos, com um homem iraquiano identificado como suspeito, informou o Die Welt.

Na última noite do festival no domingo, a polícia diz que cerca de mil jovens se reuniram no centro da cidade, onde eles se rebelaram. A polícia diz que cerca de 50 por cento dos manifestantes eram imigrantes. A revolta iniciou-se depois que alguém jogou uma garrafa de vidro, mas a polícia diz que não tem idéia de quem a jogou.

O incidente inicial levou as pessoas a jogar garrafas de vidro na fachada do castelo de Schorndorf e na polícia. A violência não parou com frascos de vidro, e durante o decorrer da noite várias gangues de jovens em torno de 30 a 50 pessoas percorreram o centro da cidade armadas com facas.

O chefe da polícia, Roland Eisele, pediu que outras mulheres se apresentassem se foram abusadas durante as cenas caóticas. Eisele disse que “a agressão e a escalada da violência” eram inéditas na cidade de cerca de 40 mil pessoas. Em uma coletiva de imprensa na segunda-feira, Eisele evocou o caos das infames celebrações de Ano Novo de 2015 de Colônia quando homens que aparentavam vir do Oriente Médio atacaram centenas de mulheres, provocando grande indignação pública.

O porta-voz da polícia, Ronald Krötz, disse que a violência contra os funcionários foi “assustadora”, e culpou o grande consumo de álcool pelo caos. As autoridades dizem que o número exato de crimes cometidos durante o fim de semana ainda é desconhecido. Os ataques sexuais de imigrantes nos festivais alemães não são um fenômeno novo. No ano passado, em Bremen, houve 24 casos de agressão sexual durante um festival cultural de vários dias e os cinco suspeitos no caso eram imigrantes do Afeganistão.

Houve mais ataques sexuais vários meses depois em um festival em Essen. A polícia prendeu vários homens imigrantes depois que testemunhas descreveram ataques sexuais similares aos ocorridos em Colônia na véspera de Ano Novo em 2015.

Os festivais de música também se tornaram alvos para o terrorismo radical islâmico, depois que um sírio que buscava asilo tentou entrar em um festival em julho do ano passado. Sua entrada foi negada e, então, ele escolheu se explodir perto de um restaurante, matando-se e ferindo uma dúzia de pessoas.

Como podemos ver, nem sempre a imigração é o mar de rosa relatado por Gugas Chacras da vida. Não estamos falando de gente trabalhadora que busca melhores oportunidades, e que assimila o básico da cultura local. Em muitos casos, são pessoas que vão levar a barbárie e se recusam a aceitar as regras locais, tocando o terror e levando o caos aos vizinhos.

Como se não bastasse o aspecto imigratório, há também o demográfico: esses muçulmanos que chegaram recentemente nos países europeus costumam ter muito mais filhos, enquanto os europeus, imersos numa cultura hedonista, materialista e individualista, com um mecanismo perverso de incentivos do estado de bem-estar social, têm cada vez menos filhos. Qual será o resultado disso com o tempo? Esse vídeo dá uma ideia:

E então, prezado leitor: preparado para ter uma netinha usando burca e um netinho atacando as meninas que ousam não cobrir o corpo todo em festivais? Vendo pelo lado positivo, poderemos exportar know-how de como é viver no caos, ensinando táticas de defesa aos europeus modernos, que não estão acostumados a circular em meio a tantos bárbaros…

Rodrigo Constantino

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