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Você ajudou a armar o maluco da Coreia do Norte!
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Em tempos em que os Estados Unidos voltaram a ter um presidente disposto a enfrentar com coragem e clareza moral os inimigos da liberdade e do Ocidente, voltam a falar em risco de guerra, especialmente com a Coreia do Norte, dominada por um clã familiar há décadas. A “diplomacia” (ou a pusilanimidade se preferirem) não foi capaz de impedir o avanço bélico de um regime nefasto, criminoso e que vive ameaçando o mundo com suas chantagens.

Seria o jovem coreano dos cabelos estranhos um grande blefador? Não se sabe, pois até hoje ninguém pagou para ver. E, com isso, o doidinho comunista continua mantendo milhões de seres humanos como escravos, transformando seu país num hub do tráfico de drogas internacional e exigindo benesses em troca de não apertar o botão vermelho. Mas louco, claro, é Trump, que não parece disposto a levar esse jogo adiante para sempre.

O risco aumenta? Sem dúvida. A alternativa é fingir que o maluco não existe ou não é maluco, e que a quantidade crescente de armamento jamais será utilizada. Ou seja, o risco pela inação também parece enorme. Mas eis o que eu queria falar aqui: em parte, o demente vermelhinho tem armas graças a você. Isso mesmo, leitor: você. É que, caso a memória falhe, o nosso “querido” BNDES financiou aquele porto cubano, e este, por sua vez, era usado para exportar armas para a Coreia do Norte:

A construção do Porto de Mariel, em Cuba, ganhou o noticiário nos últimos meses porque o governo brasileiro concedeu, via BNDES, um empréstimo de 682 milhões de dólares à ditadura cubana para assegurar a obra – dois terços do valor total estimado para o porto. Além disso, os detalhes da transação foram estranhamente mantidos em sigilo. Em janeiro deste ano, a presidente Dilma Rousseff esteve na ilha dos irmãos Castro para a inauguração oficial do terminal portuário.

Mas a história não acaba aí: um relatório elaborado por um painel de especialistas do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) mostra que Cuba utilizou o Porto de Mariel para abastecer com 240 toneladas de armamento um navio norte-coreano, em descumprimento a sanções internacionais contra o regime autoritário da Coreia do Norte. A operação, realizada há menos de um ano, fracassou porque a carga secreta foi descoberta por autoridades do Panamá, já no caminho de volta à Ásia.

Por causa do flagrante, foi possível encontrar os registros de navegação e reconstituir a rota do navio: em 4 de junho, o cargueiro Chong Chon Gang parou em Havana, onde descarregou rodas automotivas e outros produtos industriais. Em 20 de junho, o navio aportou secretamente em Mariel. Lá, o material bélico foi embarcado. Em 22 de junho, o Chong Chon Gang chegou a Puerto Padre, onde recebeu a carga de açúcar que seria usada na tentativa de esconder o armamento.

Cuba sob Fidel Castro se tornou um hub latino-americano para o tráfico de drogas internacional e também o terrorismo (lembram de Chacal?). Comunistas são criminosos. As Farc usam o tráfico de drogas há anos para infernizar a Colômbia. No Brasil, ainda temos “partidos” de extrema-esquerda defendendo não só a Venezuela de Maduro como a própria Coreia do Norte. Mas se você falar em “Foro de São Paulo” e união entre bandidos do mundo todo sob o manto do esquerdismo, você é acusado de paranoico das teorias de conspiração. Os petistas só querem nosso bem. Mesmo?

O buraco é mais embaixo e a turma joga pesado. São marginais poderosos, que chegaram ao poder em diferentes países usando o discurso sensacionalista de esquerda. Mas são marginais. Comunismo é seita de marginal. A primeira coisa a ser morta por essa ideologia é a ética, considerada coisa de “burguês”. Comunistas estão dispostos aos meios mais nefastos para seus “nobres” fins. Essa coisa de “certo e errado” é muito ultrapassada para eles. Tudo aquilo que ajuda na tomada de poder é certo, tudo aquilo que atrapalha é errado. E ponto.

Diante dessa situação, cabe perguntar: quando o BNDES vai abrir os dados sigilosos para que saibamos exatamente quanto, o quê e como esses marginais cúmplices do PT foram financiados com o nosso dinheiro? O historiador Marco Antonio Villa, em sua coluna de hoje, toca nessa questão, cobrando transparência:

Se a nova direção da Petrobras foi omissa, o mesmo se aplica a um dos pilares do projeto criminoso de poder petista, o BNDES. Foi um assalto. Empréstimos danosos ao interesse público foram concedidos sem qualquer critério técnico. Bilhões foram saqueados e entregues a grupos empresariais sócios do PT. Porém, até o momento, Maria Silvia Bastos Marques não veio a público expor, ainda que sucintamente, a situação que encontrou ao assumir a presidência do banco. E os empréstimos a Cuba? E às republicas bolivarianas? E para as ditaduras da África negra?

Não é possível entender o silêncio das presidências da Petrobras e do BNDES. Por que não divulgam a herança maldita que receberam? Desinteresse? Medo? Não é politicamente conveniente? Por que os brasileiros só tomaram — e continuam tomando — conhecimento das mazelas da Petrobras e do BNDES através dos inquéritos e processos judiciais? Por que os presidentes, ex-diretores e demais responsáveis não foram processados pelos novos gestores?

Boas perguntas. Com a palavra, Maria Silva Bastos Marques, presidente do BNDES. Nós ajudamos involuntariamente a bancar regimes criminosos mundo afora, dos cúmplices da quadrilha petista. Nosso suado dinheiro foi parar nas mãos de comunistas, ou seja, de bandidos dispostos a aterrorizar o mundo para se perpetuar no poder. Mas eis que o ódio, a revolta e o medo se voltam todos contra Donald Trump, o presidente que tem coragem de desafiar essa corja, enfrentar essa máfia mundial vermelha.

Estava tudo melhor quando os americanos tinham um bobalhão no poder fazendo vista grossa a esses acordos entre comunistas, permitindo que eles se armassem cada vez mais para aumentar a ameaça que representam, não é mesmo? Vamos repetir, como aprendemos com nossos “professores” de esquerda, que a ameaça verdadeira ao mundo são os Estados Unidos sob o governo Trump, não esses regimes socialistas, como na época da Guerra Fria era Reagan, não a União Soviética, certo?

Rodrigo Constantino

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