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 | Rogério Alves/TV Senado/Fotos Públicas
| Foto: Rogério Alves/TV Senado/Fotos Públicas

A presidente Dilma Rousseff abriu seu discurso na 21ª Conferência do Clima (COP 21) das Nações Unidas, nesta segunda-feira (30), em Paris, classificando o rompimento da barragem de Mariana “como o maior desastre ambiental da história do Brasil”, em prometendo punições severas para os responsáveis.

“A ação irresponsável de empresas provocou o maior desastre ambiental na história do Brasil na grande bacia hidrográfica do Rio Doce”, disse a presidente. “Estamos reagindo ao desastre com medidas de redução de danos, apoio às populações atingidas, prevenção de novas ocorrências e também punindo severamente os responsáveis por essa tragédia.”

Para a presidente, o Brasil tem sofrido com os efeitos do fenômeno El Niño. “O problema da mudança do clima não é alheio aos brasileiros”, argumentou. “Temos enfrentado secas no nordeste, chuvas e inundações no sul e no sudeste do país. O fenômeno El Niño tem nos golpeado com força.”

O assunto foi o segundo tratado em seu discurso, logo depois que a presidente expressou sua solidariedade às vítimas do terrorismo em Paris.

Acordo global

Dilma também defendeu a adoção de um acordo global contra as mudanças climática que seja “legalmente vinculante”, ou seja, que tenha caráter compulsório para os países signatários.

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