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Vila Pantanal seria uma das áreas beneficiadas por instrumentos  do novo Plano Diretor de Curitiba | Albari Rosa/gazeta do povo
Vila Pantanal seria uma das áreas beneficiadas por instrumentos do novo Plano Diretor de Curitiba| Foto: Albari Rosa/gazeta do povo

Apesar de previsto, a Câmara dos Vereadores de Curitiba não votou, nesta segunda-feira (5), o texto original do novo Plano Diretor da cidade. Os discursos de 12 dos 38 vereadores da casa que estavam habilitados para falar no plenário acabaram esgotando o tempo regimental da sessão de hoje. A análise continua na próxima terça-feira (6), iniciando pela votação do documento enviado pela gestão Gustavo Fruet . Em seguida, deve começar a votação das 170 emendas propostas pelos legisladores.

Emendas ao Plano Diretor propõem a “paulistanização” do trânsito em Curitiba

Pronto para ser votado nesta segunda-feira (5), novo texto traz emendas na área de mobilidade que já foram aplicadas em São Paulo

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O Plano Diretor é o instrumento que define como ocorrerá o crescimento da cidade pelos próximos dez anos. Em linhas gerais, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) fez uma proposta imaginando uma cidade mais vertical e densa ao longo de novos eixos estruturantes – semelhante à Avenida Sete de Setembro –, e novos eixos de adensamento com incentivos para novas habitações e empreendimentos.

A previsão inicial era que esse texto original fosse votado hoje. Foram reservadas as sessões de terça-feira, quarta (7) e quinta (8) para análise e votação das 170 emendas. Além de planejar para onde a cidade vai se expandir, o documento a ser votado na Câmara também induz a criação de novas ferramentas de mobilidade na cidade, como o bilhete único temporal, estacionamentos ao lado de terminais e sistema de compartilhamento de bicicletas.

O novo plano direitor também trata de propostas para regularização fundiária em áreas irregulares de cidade e flexibiliza regras urbanísticas para regularização de imóveis construídos até 2012, mediante pagamento de outorga ao município. Essa anistia seria concedida durante um ano e ainda dependeria de regulamentação via decreto do executivo.

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