Chuva destelha escola em Curitiba e causa estragos na RMC

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Apesar de ter caído rapidamente, a chuva da tarde desta quarta-feira (11) causou estragos em Curitiba e Região Metropolitana. Uma escola estadual foi destelhada na capital paranaense. O mesmo ocorreu com uma quadra de futebol, em Colombo, e com algumas casas em Fazenda Rio Grande.

Segundo informações preliminares da Secretaria de Estado da Educação (Seed), o Colégio Estadual João Bettega, no bairro Novo Mundo, foi destelhado nesta tarde. Ninguém ficou ferido e os danos foram materiais. Uma equipe do Núcleo de Educação esteve no local para uma vistoria e encaminhou o pedido de reparos. Ainda não havia informações sobre a extensão dos danos ou se aulas precisarão ser suspensas ou transferidas para outro local, de acordo com a assessoria de imprensa da pasta.

Os ventos fortes também danificaram a estrutura de uma quadra de futebol sintético no bairro Campo Pequeno, em Colombo, na RMC, por volta das 17h45. Ninguém ficou ferido, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Duas árvores caíram no município, mas não houve maiores danos.

Em Fazenda Rio Grande, algumas residências no bairro Santa Maria, quase na divisa com Mandirituba, foram destelhadas pela força do vento, que atingiu 47,8 km/h na região, segundo o Simepar. De acordo com a Defesa Civil do Paraná, 68 pessoas foram afetadas no município e 20 ficaram desalojadas. Não há registro de feridos. Ao todo, choveu 9 milímetros em Curitiba e RMC – um volume considerado baixo.

Tempo

O clima permanece instável nesta quinta-feira (12) em várias regiões do Paraná. Os termômetros registram uma alta logo pela manhã, pois o sol predomina nesse período. As máximas ficam em 29°C em Curitiba, 32°C em Maringá e em Francisco Beltrão, 27°C em Guarapuava e 34°C em Foz do Iguaçu.

Deve chover em todo o estado no período da tarde. As chuvas esperadas são menos intensas e devem ocorrer de forma isolada, mas atingem principalmente os municípios da porção Sul do estado. Também há possibilidade de chuva no Norte, mas com menor intensidade, pois a umidade diminui nas regiões próximas ao Mato Grosso do Sul e de São Paulo.