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Receita

Bruschetta de queijo

Ingredientes:

6 fatias de pão italiano

3 dentes de alho azeite extravirgem

sal

pimenta-do-reino

queijo parmesão ralado Modo de preparo:

Corte o pão italiano em fatias de 1,5 cm. Toste no forno ou na gre­lha dos dois lados. Esfregue os dentes de alho em um lado só das fatias, ainda quentes. Regue com o azeite extravirgem e tem­pere com sal e pimenta. Coloque o queijo parmesão ralado sobre o pão, um fio de azeite e leve ao forno pré-aquecido para gratinar. Sirva em seguida. O rendimento é de 6 porções.

Dica do chef Ivo Arthur: logo após ter colocado o queijo, colo­que um filezinho de anchova, para uma nova opção de bruschetta.

Saiu no dia 21/1/2012 uma história errada. Segue a correção:

"Meu nome é Paulo Renato Calliari, sou oftalmologista e oficial médico da Marinha e estava no Hospital Naval em Florianópolis. Como havia um heliporto no comando da Aeronáutica, telefonaram para colocar uma biruta no heliporto. O telefonista que era marinheiro informou ao tenente do dia que iam trazer uma louca. E no dia tal foram esperar a 'louca' com uma ambulância e dois enfermeiros e um médico. Quando desceu o helicoptero, saiu a biruta."

O "misturou" do Eduardo

Ao neto do ponta-grossense Altayr Bail, e também neto do curitibano Omar Akel, quando retornou do Colégio Sagrada Família, perguntei:

– E daí, Eduardo, você estudou e brincou?

– Foi tudo "misturado"!

Os "gatos" da Flávia

E meus gatos? Quando ainda estudante, na Faculdade de Direito de Curitiba, o advogado Aristides Athayde Bisneto era aluno do professor Antônio Dílson Pereira. Num intervalo das aulas, esse último comentou que a gata de sua filha Flávia tinha parido vários gatinhos e que precisava se desfazer dos filhotes. O Aristides interessou-se, dizendo que ficaria com alguns e que os levaria para a fazenda da família em Piraquara e foi apanhar os filhotes.

Ele sempre insistia com o Dílson para visitar o local e conhecer os animais exóticos que cria, dentre os quais algumas cobras. O convite foi aceito. Chegando em casa, o Dílson informou à família que num fim de semana iriam conhecer a fazenda da família do Athayde. Na oportunidade, comentou o hobby dele, criador de cobras. Na hora, a Flávia, em seus 12, 13 anos, reagiu:

– Não vou, pai, não quero nem ver esse seu amigo, ele levou os gatinhos para alimentar as cobras.

Não adiantou argumentar contra, ela estava decidida e a visita terminou não se realizando.

Um sábado pela manhã, no Centro de Curitiba, o Dílson, acompanhado da esposa, Diony, e da Flávia, encontrou o Athayde, na época, candidato a vereador, que já foi distribuindo santinhos. O Dílson aproveitou a chance e recomendou:

– Olha, Athayde, explica aquela história dos gatinhos se não você vai perder votos...

Ele explicou que não usou os gatinhos para alimentar cobras e que os usa nos depósitos de rações dos animais da fazenda para afugentar os ratos. A Flávia, meio desconfiada, deu-se por satisfeita.

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