• Carregando...
 | Divulgação
| Foto: Divulgação

Coleta seletiva

Após diferentes reportagens sobre coleta seletiva e meio ambiente serem trabalhadas em sala, a escola buscou uma parceria com a prefeitura do município para receber lixeiras novas e coloridas, que incentivassem a separação do lixo. “Até isso acontecer não fazíamos a separação. Além de alunos e famílias mais conscientes, hoje também temos uma escola mais limpa”, conta a diretora.

Simone também diz que houve uma mudança significativa na mentalidade dos estudantes. “O desempenho escolar deles melhorou, apresentaram modificações de comportamento, nos hábitos de leitura, oralidade e qualidade de escrita, além de mais consciência crítica e cidadã.”

Quando atitudes responsáveis são incentivadas pela escola e reconhecidas pela família, todo mundo sai ganhando. Prova disso foram os resultados das ações executadas em 2014 na Escola Municipal ­Augusto Staben, em Campina Grande do Sul, na ­Região Metropolitana de Curitiba.

Diferentes iniciativas relacionadas à solidariedade, igualdade, segurança, saúde e meio ambiente foram pensadas em campanhas organizadas na instituição e estendidas à comunidade. A capacidade revelada pelos educadores que conduziram as ações foi tamanha que a escola foi finalista na categoria Mobilização do Concurso Cultural Ler e Pensar 2014. Foram mais de 600 alunos do primeiro ao quinto anos envolvidos nos trabalhos. Entre todos esses trabalhos, dois chamam atenção por terem sido conduzidos por conceitos como reconhecimento e respeito à pessoa e ao meio ambiente.

Idosos valorizados

A percepção de que grande parte das crianças da escola é cuidada pelos avós enquanto os pais trabalham fez a equipe pedagógica valorizar ainda mais as relações de respeito e cuidado que já existiam entre eles. A diretora Simone Ferrarini explica que, para interagir e conhecer a realidade de outras pessoas idosas de maneira mais próxima, os alunos visitaram o Asilo São Vicente de Paula, em Curitiba. Depois disso, mobilizaram a escola em uma campanha para arrecadação de alimentos e fraldas geriátricas. Já com os próprios avós, organizaram atividades físicas e de alongamento, além de encontros para confraternização. “Também utilizamos reportagens do jornal para falar sobre acidentes domésticos com idosos”, conta Simone.

Tudo ocorreu em uma praça batizada de Vovô Tito. No espaço, os diferentes projetos relacionados à cidadania aconteciam. O local também disponibilizava edições diárias da Gazeta do Povo para o acesso de todos.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]