O filhote de um dos hipopótamos do Zoológico de Curitiba morreu na manhã de sexta-feira (31), uma semana após o nascimento. Segundo a prefeitura, foi a própria mãe que matou o filhote, repetindo o que já havia ocorrido em outras duas oportunidades.
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Charlene e seu filhote estavam isolados dos outros três hipopótamos desde o último dia 23, data do nascimento do pequeno hipopótamo. Havia também uma fita criando um espaço maior entre visitantes e a grade de proteção. As medidas foram adotadas em razão do histórico do animal e do comportamento dela em relação à cria. Devido ao excesso de proteção da mãe, havia o risco de ela afogar o filhote ao tentar escondê-lo embaixo da água. Esse é o terceiro filhote que Charlene mata acidentalmente. Em 2013, um hipopótamo que não movimentava as patas traseiras morreu. No ano seguinte, um novo filhote com dificuldades de locomoção acabou afogado dois meses após o nascimento. Em todas as mortes, a proteção excessiva de Charlene, aliada ao seu peso, é apontada como a causa das mortes.
Desde o último incidente, a direção do zoo havia decidido que Charlene não iria mais procriar. Por isso, tinha separado Dino (o único macho do local). Oito meses atrás, porém, ele foi encontrado junto com a fêmea após ter rompido uma trava de segurança durante uma madrugada.
A prefeitura de Curitiba informou que já recolocou a grade, reforçando-a, e que o trabalho agora será para reaproximar Charlene das outras duas fêmeas que vivem no estabelecimento.
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