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Além de bancos, comércio e órgãos públicos também serão atingidos pela greve dos vigilantes. | HUGO HARADA/Gazeta do Povo
Além de bancos, comércio e órgãos públicos também serão atingidos pela greve dos vigilantes.| Foto: HUGO HARADA/Gazeta do Povo

Vigilantes que atuam em Curitiba e região metropolitana vão entrar em greve a partir da meia-noite desta terça-feira (7). Com a mobilização, um dos setores que devem ser afetados é o de serviços bancários. As agências são proibidas por lei de abrir sem pelo menos dois profissionais de segurança. Dos 10 mil vigilantes da região, cerca de 40% atuam em bancos, segundo o sindicato da categoria. O restante está distribuído em indústrias, órgãos públicos e comércio.

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Os trabalhadores reivindicam 5% de aumento real, mais reposição da inflação. O piso salarial dos vigilantes é de R$ 1.561, acrescido de R$ 468 de adicional de risco. A categoria também pede que o valor diário do vale alimentação passe de R$ 25,04 para R$ 30.

“Tentamos negociar com o sindicato patronal, mas não avançamos. Contamos que a greve tenha efeito não assumindo o serviço na terça-feira. É uma forma de fazer pressão”, afirma o secretário de Imprensa e Comunicação do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana, Carlos Henrique Machado, ao observar que o acesso ao público deve ser vedado durante a greve. “O abastecimento de valores não pode ser feito nas agências e, mesmo que os caixas eletrônicos funcionem em área aberta, não deixa de ser um atendimento precário à população porque os vigilantes não estarão por perto”, assinala.

A categoria deve se reunir em frente à Praça Santos Andrade a partir das 7 horas desta terça.

O Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Metropolitana informou que deve acompanhar a mobilização para evitar que agências funcionem sem a segurança necessária.

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