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Representantes sindicais de funcionários e de professores das faculdades foram recebidos nesta quinta-feira (5) pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), João Carlos Gomes; e pelo líder do governo na Assembleia Legislativa (Alep), Luiz Claudio Romanelli. Apesar de ambos os lados admitirem que houve avanço, a determinação ao fim da reunião foi para continuidade da greve. O ponto decisivo para a manutenção da greve foi a mudança nas regras da Paranaprevidência.Até o meio da noite desta quinta-feira (5) os representantes dos servidores não sabiam da retirada do projeto de reforma dos fundos da Paranaprevidência pelo governo estadual tal qual ele foi apresentado no “pacotaço”.

Dennys Willian da Silva, secretário-geral do Sindicato dos Docentes da Unicentro (Adunicentro), diz que não há como ocorrer o encerramento da paralisação se ainda existe o risco de mudanças no fundo previdenciário.

Sobre esse ponto da Paranaprevidência, durante a reunião, o governo se comprometeu a não enviar nenhuma proposta antes de 31 de março. Até lá, uma “ampla discussão” com todos os servidores vai ocorrer para se chegar ao melhor projeto.

Calendários

Os calendários acadêmicos de três universidades estaduais está suspendo por causa da greve das instituições públicas de ensino superior administradas pelo Paraná. Os conselhos universitários que tomaram a iniciativa foram Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade Estadual do Oeste (Unioeste) e Universidade Estadual do Centro-Oeste Unicentro).

Ainda nesta quinta-feira (5), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual do Norte (Uenp) e um campus da Universidade Estadual do Paraná (Unespar) decidiram pela manutenção da greve.

Todas as universidades estaduais do Paraná, portanto, seguem paralisadas.

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