O corpo de um homem, que sofreu morte natural, demorou seis horas para ser recolhido em uma rua de Araucária, região metropolitana de Curitiba. A demora ocorreu por causa de um impasse entre a prefeitura local e o Instituto Médico Legal. A Guarda Municipal acionou o serviço do IML às 3 horas desta segunda-feira (28), mas o órgão afirmou não poder retirar corpos das ruas de municípios vizinhos da capital quando se trata de morte natural.
Enquanto ficou estendido na calçada da Rua Águia com Avestruz, no Jardim Industrial, o corpo foi “velado” por dois guardas municipais. Segundo a prefeitura, o IML chegou a ir até o local. Diante do impasse, a administração municipal esperou até as 9 horas de hoje para levar o corpo à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O homem não foi identificado.
Ainda segundo o município, um coordenador da secretaria de Saúde irá procurar a Delegacia de Araucária ainda nesta manhã para saber o que fazer com o corpo.
A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (SESP) informou que IML remove corpos de vítimas de morte natural apenas em Curitiba, seguindo as prerrogativas de uma lei municipal de 1965.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Mundo sabe que Brasil está “perto de uma ditadura”, diz Bolsonaro
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Anteprojeto do novo Código Civil será apresentado no Senado nesta semana
ONGs do movimento negro pedem indenizações cada vez mais altas em processos judiciais
Deixe sua opinião