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Família de Rejane não tem suspeitas sobre causas do desaparecimento | Arquivo pessoal
Família de Rejane não tem suspeitas sobre causas do desaparecimento| Foto: Arquivo pessoal

O Instituto Médico-Legal (IML) de Curitiba confirmou nesta terça-feira (25) que o corpo encontrado na quarta-feira da semana passada no Viaduto dos Padres, no km 42 da BR-277, é da psicóloga Rejane Neppel Godoy, 44 anos, que havia desaparecido no dia 5 de abril em Curitiba.

De acordo com Waldemar Sontag, primo da psicóloga, a causa da morte, identificada pelo IML de Paranaguá, foi traumatismo craniano. A identificação do corpo foi feita com base na arcada dentária do corpo e materiais fornecidos pela dentista da psicóloga. "A investigação continua, queremos saber quem fez essa maldade com a Rejane, que fazia de tudo para ajudar os outros", disse Sontag. O corpo está no IML de Paranaguá e deverá ser enterrado nesta quarta-feira. Até a noite desta terça, no entanto, a família ainda não sabia onde seria o enterro.

Quando saiu para almoçar no dia 5 de abril, às 12h07, a psicóloga deixou o computador ligado e gavetas destrancadas. As câmeras do Edifício Delta, onde ela trabalhava, flagraram o momento em que ela saiu do prédio, seguindo pela Avenida João Gualberto no sentido do Colégio Estadual. Ela foi a pé, levando a bolsa e o celular. Rejane, que era lotada no setor de saúde educacional da Secretaria Municipal de Recursos Humanos, morava com a mãe e um irmão.

Segundo Waldemar Sontag, nas últimas semanas familiares viajaram pelo estado distribuindo panfletos com a foto de Rejane. As últimas panfletagens foram feitas em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, e em Ponta Grossa. Nesta semana a família planejava distribuir o panfleto em Paranaguá.

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