Os conselhos administrativos de empresas de capital aberto são ocupados quase que na totalidade por homens. De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), 92,8% dos integrantes são do sexo masculino. A mesma situação é observada nos conselhos fiscais dessas companhias, cuja participação feminina fica abaixo de 9%. Para mudar essa realidade, a senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE) criou um projeto para abrir as portas desses grupos às mulheres. A idéia é de que o índice aumente para 10% em 2016, 20% em 2018, 30% em 2020 e 40% em 2022, de forma obrigatória no serviço público (empresas estatais e de economia mista) e opcional nas empresas privadas.
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