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Família de Rejane não tem suspeitas sobre causas do desaparecimento | Arquivo pessoal
Família de Rejane não tem suspeitas sobre causas do desaparecimento| Foto: Arquivo pessoal

Um corpo de uma mulher foi encontrado na BR-277 na quarta-feira (19) e tinha roupas parecidas com aquelas que a psicóloga Rejane Neppel Godoy, 44 anos, utilizava no dia em que desapareceu. A Polícia Científica investiga o caso. Apenas o exame de DNA poderá comprovar se era ou não Rejane, por causa do estado de decomposição do corpo, que foi levado ao Instituto Médico Legal de Paranaguá.

Rejane trabalhava na prefeitura de Curitiba. Ela saiu para almoçar às 12h07 do dia 5 de abril e não voltou.

A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) informou que quando não existe identificação do corpo, coleta-se material para exame. O resultado deve sair em até 30 dias.

Já o primo da psicóloga Waldemar Sontag disse que a família ficou sabendo sobre o corpo apenas na manhã desta terça-feira (25) e ainda não tinha comparecido ao Instituto Médico-Legal (IML) de Paranaguá.

Segundo Sontag, como não houve nenhuma informação desde o desaparecimento de Rejane, a família tem viajado pelo estado distribuindo panfletos com a foto da psicóloga. As últimas panfletagens foram feitas em Campo Largo, na região metropolitana, e em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Nesta semana, a família planeja distribuir o panfleto em Paranaguá, no Litoral. "Continuamos buscando informações sobre a Rejane. Se alguém souber de algo, pedimos que ligue para a família ou para a polícia", afirmou o primo.

Quem tiver alguma informação sobre o paradeiro de Rejane deve ligar para (41) 9671-6488 (falar com Waldemar, primo da psicóloga) ou para (41) 3219-9700 (Delegacia de Vigilância e Captura).

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