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 | Inácio Teixeira/Coperphoto/Apeoesp/
Fotos Públicas
| Foto: Inácio Teixeira/Coperphoto/Apeoesp/ Fotos Públicas

Os professores da rede estadual de São Paulo aprovaram em assembleia na sexta-feira (24) a continuidade da greve, que começou no dia 16. Após reunião, os manifestantes seguiram em marcha (foto) pelas ruas do centro da capital paulista e chegaram a fechar a Rua da Consolação e a Avenida Ipiranga. Durante a marcha, alguns profissionais da imprensa foram agredidos com sacos de lixos por cerca de 70 pessoas que usavam camisetas do Apeoesp, o sindicato dos professores em São Paulo. A confusão durou cerca de 20 minutos, até que a direção do sindicato chegou informando que as pessoas não pertenciam à entidade e que deveriam ir embora. Segundo a PM da capital paulista, cerca de 15 mil pessoas participaram do protesto. O Apeoesp diz que foram 50 mil. Assim como ocorreu no Paraná entre janeiro e fevereiro deste ano, a pauta de queixas dos professores paulistas é extensa, vai dos baixos salários ao sucateamento das escolas.

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