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O secretário de Meio Ambiente de Curitiba, Renato Eugenio de Lima, afirma que eventuais casos de abusos, como os relatados pela reportagem, se restringem a barracões particulares, sobre o qual a pasta não tem ingerência. Ele diz que a secretaria tem apostado no fortalecimento das cooperativas de catadores associadas ao projeto Ecocidadão como forma de manter o respeito a normas sanitárias, de os trabalhadores conduzirem a própria atividade e, desta forma, obter rendimentos mais justos.

Barracões clandestinos mantêm escravos do lixo reciclável

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“Os barracões particulares são negócios, mas têm que estar dentro das normas de um empreendimento particular (...). A secretaria não tem ingerência sobre quem possa estar fazendo o trabalho de forma irregular, ilegal. Aí é uma questão de saúde pública, do Ministério [Público] do Trabalho. O que podemos fazer é oferecer um sistema atraente”, diz.

Na avaliação de Lima, o Ecocidadão tem apresentado resultado positivos. Em 2013, eram 274 catadores associados. Hoje, são 650, vinculados a 22 cooperativas. Cada unidade tem seu barracão, que recebem caminhões da coleta seletiva (do “Lixo que não é lixo”) e podem separar e comercializar o material. Além disso, muitos catadores também vão para rua para complementar a renda. “Nós priorizamos as cooperativas e a intenção é justamente essa: incentivar que as pessoas se associem cada vez mais”, aponta.

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