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Temer passa por multidão ao entrar no Hospital Sírio-Libanês | J.F.DIORIO/ESTADÃO CONTEÚDO
Temer passa por multidão ao entrar no Hospital Sírio-Libanês| Foto: J.F.DIORIO/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente Michel Temer (PMDB) e demais integrantes de sua comitiva foram hostilizados na chegada ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na noite desta quinta-feira (2), por volta das 22h30. Os políticos foram ao local para prestar solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por causa do estado de saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia, que teve confirmado o fim da atividade cerebral após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Sob gritos e vaias de um grupo de manifestantes, as autoridades passaram pelo cordão de seguranças e conseguiram chegar ao hospital. Grades de proteção já tinham sido colocadas em frente ao Sírio-Libanês. No hospital, eles foram recepcionados pelo cardiologista Roberto Kalil Filho, que cuida de dona Marisa.

Além de Temer, também estavam o ex-senador José Sarney, o recém-eleito presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), o senador Romero Jucá (PMDB-RR), os ministros José Serra (PSDB), Henrique Meirelles e Eliseu Padilha, e Moreira Franco, que assumirá a Secretaria Geral da Presidência.

Mais cedo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também fez uma visita para Lula no hospital.

A ex-primeira dama Marisa Letícia Lula da Silva deixou de ter atividade cerebral nesta quinta-feira em decorrência de complicações causadas por um AVC que ela sofreu em 24 de janeiro. Desde então, ela seguia em coma induzido no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já autorizou a doação de órgãos da esposa.

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