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O governo federal gasta cerca de R$ 40 bilhões por ano em despesas com vítimas de acidentes de trânsito no país inteiro. São despesas que vão desde a remoção dos acidentados até o pagamento de indenizações com seguro obrigatório e os gastos no Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados foram divulgados recentemente no site da Câmara Federal pela Federação Nacional das Associações de Detrans (Fenasdetran).

Segundo o que o presidente da Fenasdetran, Mário Conceição, disse à Câmara 75% dos leitos hospitalares em hospitais públicos estão ocupados com pessoas vitimadas em acidentes de trânsito.

Projeto

O país registra a morte de 130 pessoas por dia no trânsito.

Por isso, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran) apresentou na quarta-feira (30), em Curitiba, as ações preventivas e educativas promovidas no estado dentro do Projeto Vida no Trânsito, uma iniciativa Global, divulgada nacionalmente em agosto. O projeto integra uma ação global em 10 países, coordenada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e Bloomberg Philanthropies.

No estado

No Paraná, o Vida no Trânsito é coordenado por uma Comissão Intersetorial de Prevenção de Acidentes e Segurança, com participação do Detran, e outros órgãos estaduais. Entre as funções da comissão estão a elaboração do planejamento conjunto para redução do número de acidentes e a prestação de apoio informacional (coleta, gestão e análise de dados), como principal ferramenta de ação e fiscalização no trânsito. Hoje, três cidades paranaenses integram o programa: Curitiba, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu.

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