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Em nota, Gaievski solicita o "afastamento imediato de suas funções até que sejam apuradas as circunstâncias e veracidade das acusações" | Reprodução/Site PT Paraná
Em nota, Gaievski solicita o "afastamento imediato de suas funções até que sejam apuradas as circunstâncias e veracidade das acusações"| Foto: Reprodução/Site PT Paraná

O assessor especial da Casa Civil da Presidência da República Eduardo Gaievski solicitou afastamento de suas funções, de acordo com nota publicada pelo órgão, após a revista Veja ter publicado reportagem informando que a Justiça Federal de Realeza, no Sudoeste do Paraná, determinou sua prisão preventiva. De acordo com a revista, Gaievski, que já foi prefeito de Realeza, é procurado por "estupro de vulneráveis".

O mandado de prisão não foi cumprido porque Gaievski ainda não foi encontrado. Buscas estão sendo feitas na cidade e em outros municípios da região, afirma o delegado Francisco Robson Sampaio, da Polícia Civil que é responsável pela delegacia de Realeza em esquema de plantão neste fim de semana.

O caso corre em segredo de Justiça e por isso não há informação sobre o motivo que levou ao mandado de prisão. "Estamos fazendo o possível para cumprir o mandado o quanto antes. A prisão pode acontecer nas próximas horas", prevê o delegado.

A revista relata depoimentos de menores de idade num processo que corre em segredo de Justiça, acusando o servidor de levar vítimas de 13 anos a motel. Há ainda, segundo a Veja, relatos de ameaças e exigência de sexo em troca de empregos na prefeitura. À revista, Gaievski negou as acusações e prometeu provar sua inocência. Atribuiu a denúncia a uma retaliação de promotores do Estado por sua atuação na prefeitura contra esses promotores.

Na nota divulgada pela assessoria da Casa Civil, Gaievski solicita o "afastamento imediato de suas funções até que sejam apuradas as circunstâncias e veracidade das acusações".

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