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Com o encerramento da posse do presidente Michel Temer, terminamos também o nosso tempo real. Muito obrigado pela audiência. Mais informações sobre o pós-impeachment você lê em www.gazetadopovo.com.br.
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Mensagem em rede nacional

Apesar de não discursar durante a posse, o presidente Michel Temer gravou uma mensagem ao povo brasileiro, que deve ir ao ar às 20h desta quarta-feira (31).
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China

Após a reunião com os ministros, Temer segue para o aeroporto. Nesta noite, o presidente viaja para a China, onde participará da Cúpula de Líderes do G20, grupo das 20 principais economias do mundo.
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Reunião

Michel Temer deve seguir para uma reunião ministerial, a primeira após ser empossado definitivamente como presidente da República.
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Cumprimentos

Encerrada a sessão, o presidente Michel Temer recebe os cumprimentos dos presentes.
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Termo de posse

"Prometo manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil". Esse foi o termo de posse assinado pelo presidente da República, Michel Temer.
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Encerrada a sessão

Sem discurso do presidente empossado Michel Temer, o presidente do Senado Renan Calheiros encerra a sessão. Temer gravou uma mensagem no Palácio do Jaburu, que deve ir ao ar em rede nacional hoje, às 20h.
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Assinado

Termo de posse foi assinado por Michel Temer e demais membros da mesa. Temer se torna presidente da República desde hoje até o dia 31 de dezembro de 2018.
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Termo

O deputado Beto Mansur lê o termo de posse.
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Empossado

Michel Temer é empossado como presidente da República no dia 31 de agosto de 2016.
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Temer presta compromisso constitucional

Michel Temer lê neste momento o compromisso constitucional no plenário do Senado. Promete, portanto, cumprir a Constituição Federal.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Em um único dia, observam políticos, o País terá 3 presidentes da República: Dilma Rousseff, Michel Temer e Rodrigo Maia, que, como presidente da Câmara dos Deputados, assumirá a cadeira no Executivo hoje (31) à noite, após a viagem do novo presidente da República a China.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Ao ser anunciado, aliados de Michel Temer gritaram do plenário "Viva o novo Brasil!" e "Viva o novo parlamento!".
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Hino Nacional

A sessão solene começa com a execução do hino nacional, realizada pela banda dos fuzileiros navais.
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Sessão aberta

Renan Calheiros abre a sessão de posse de Michel Temer.
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Temer sobre para a mesa diretora do Senado, ao lado do presidente do STF, Ricardo Lewandowski, do Senado, Renan Calheiros e da Câmara, Rodrigo Maia.
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Em instantes

Michel Temer acaba de entrar no plenário do Senado Federal para tomar posse em definitivo, o que deve acontecer em instantes.
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Cercado

Cercado por apoiadores, Michel Temer demora para chegar ao plenário do Senado.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Ao entrar no plenário do Senado, um aliado mais entusiasmado tenta puxar o coro "Michel, Michel, Michel!", mas ninguém acompanha. O Senado está completamente cheio. Ao menos dois deputados federais pelo Paraná estão presentes, Luiz Carlos Hauly (PSDB) e Alfredo Kaefer (PSL).
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
O ministro da Saúde, o deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP-PR), chega ao plenário.
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No twitter

No twitter, Michel Temer trocou a sua foto do perfil e também a descrição de presidente da República em exercício" para "presidente da República".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Plenário

O plenário do Senado já está cheio. Não há aliados de Dilma Rousseff no local.
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Chegada

Michel Temer acaba de chegar ao Senado e foi recepcionado pelos presidente Senado, Renan Calheiros e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
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A caminho

Michel Temer está a caminho do Senado para tomar posse oficialmente como presidente da República.
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Troca de quadros

Foto: Gustavo Uribe/Folhapress
Foto: Gustavo Uribe/Folhapress
Os quadros com o retrato da presidente cassada Dilma Rousseff já começaram a ser retirados do Palácio do Planalto, pouco menos de duas horas depois de decretado o impeachment. Segundo um interlocutor do presidente Michel Temer, o quadro que fica no gabinete presidencial já foi retirado. Autorizados a remover a fotografia de Dilma, servidores estão por conta própria colocando as fotos em cantos das salas. Temer preferiu esperar o resultado do impeachment para fazer a foto oficial que passará a estampar os novos quadros. Por isso, a substituição deve demorar um pouco.
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Novo presidente

Em seu Twitter, Michel Temer publicou que já recebeu e assinou a notificação com a resolução que oficializa o resultado da votação no Senado. A posse está marcada para as 16h.
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Por fim, ela despediu-se cumprimentando especialmente os homens e mulheres que "compartilha a crença da democracia e justiça".
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Dilma também citou o poeta russo Maiakóvski e declamou alguns versos: "Não estamos alegres, é certo, mas também por que razão haveríamos de ficar tristes? O mar da história é agitado. As ameaças e as guerras havemos de atravessá-las, rompê-las ao meio, cortando-as como uma quilha corta as ondas.
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A ex-presidente fez um desabafo e manteve o discurso de que sai da presidência como entrou: sem cometer qualquer ato ilícito. Ela também destacou a misoginia e o machismo como pontos negativos desses últimos meses, mas ponderou que houve avanços no que diz respeito a equidade de gênero.
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Dilma já deu a entender que vai recorrer da decisão que culminou no seu afastamento definitivo da presidência e disse que esse afastamento do governo não é definitivo. "Voltaremos para continuar a nossa jornada por um Brasil soberano".
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Oposição

"A descrença e a mágoa que nos atingem em momentos como esse são péssimas conselheiras", afirma Dilma. "Eles pensam que nos venceram, mas estão enganados. Haverá contra eles a mais firme, incansável e enérgica oposição que um governo golpista pode sofrer", disse.
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O discurso de Dilma nesse pós-impeachment é muito semelhante ao que ela proferiu no Senado, na última segunda-feira (29).
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"Acabam de derrubar a primeira mulher presidenta do Brasil", diz Dilma. Ela reforça a tese do golpe e diz que foi a primeira atingida por ele, mas que deve se alastrar por outras áreas. Ela cita as mudanças trabalhistas e previdenciárias que devem ocorrer. Também fala sobre eventuais mudanças na educação e de retrocessos nas áreas sociais.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Comunista irritada com Renan

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desceu do muro e resolveu votar. O peemedebista votou a favor do impeachment, embora no início do processo tenha sido o principal alicerce de Dilma Rousseff no Senado. "Falou tanto em manter a isenção ao longo do processo e hoje votou contra ela", protestou a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Outra "surpresa" foi a do senador Telmário Mota (PDT-RR), que também votou contra a petista, embora tenha sido aliado dela até às vésperas. No caso do pedetista, costuras eleitorais regionais teriam influenciado na decisão.
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Dilma lamenta que 'um grupo de corruptos investigados' toma o poder. Ela critica os políticos e a imprensa e alerta para retrocessos sociais.
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Ela faz duras críticas ao processo que levou a sua destituição do cargo e diz que esse é um golpe de estado, o segundo que ela enfrenta na vida. O primeiro foi o golpe militar. Dilma diz que o segundo golpe foi tomado por uma farsa jurídica, em que 61 senadores substituem a vontade de 54,5 milhões de eleitores.
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"Hoje, o Senado Federal tomou uma decisão que entra para a história das grandes injustiças". Começa assim o discurso de Dilma.
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Falando com a imprensa

Dilma faz pronunciamento após a decisão de afastá-la definitivamente do mandato.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Tucano irritado com Renan

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), também não gostou do fato de o próprio presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), ter feito uma defesa pública para que Dilma Rousseff ao menos não fosse punida com a perda do direito a exercer funções públicas. Calheiros pediu a palavra e falou sobre o assunto sem ser autorizado, já que os encaminhamentos à votação (dois de cada lado) já tinham se encerrado. "Ao invés de dois, foram três encaminhamentos pró-Dilma. Um absurdo", protestou.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"Vamos ter que conversar"

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) admitiu surpresa com a postura de peemedebistas que votaram a favor de Dilma Rousseff, na segunda votação. O voto do grupo foi decisivo. Ele evitou falar à imprensa sobre o "desgaste" de Michel Temer com sua base aliada, já no "primeiro dia", mas admitiu que as legendas "precisam conversar".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Sem recurso

Apesar da irritação com a decisão que permitiu a Dilma Rousseff manter o direito de exercer função pública, os senadores anti-Dilma indicam que podem não apelar ao Supremo Tribunal Federal (STF). "Decisão do Senado é irrecorrível. Se a gente judicializar isso, eles vão judicializar também e a coisa não vai ter fim nunca", comentou o líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB).
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"Benevolência"

O senador Alvaro Dias (PV-PR) disse que a votação em separado, o que permitiu a Dilma Rousseff permanecer com o direito a exercer funções públicas, foi "rasgar a Constituição Federal". Questionado se ele acreditava que tenha ocorrido algum acordo prévio entre o PT e partidos políticos, Alvaro Dias disse que "é possível": "Acho que houve uma benevolência".
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Voto do Paraná

Não surpreendeu o voto dos três senadores do Paraná: Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB) se posicionaram pró-Dilma nas duas votações; Alvaro Dias (PV) foi para o caminho oposto, também nas duas votações.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Base sai estremecida

O placar que permitiu a Dilma Rousseff manter o direito a exercer funções públicas mexeu com a base de Michel Temer. Alguns peemedebistas apoiaram o pedido do PT e tucanos saem do plenário se sentindo "traídos".
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Página virada

A votação e aprovação do impeachment sacramentou o fim de uma era. Leia mais.
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14h16

A sessão no Senado foi oficialmente encerrada às 14h16 pelo ministro do STF Ricardo Lewandoswki.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Após a leitura da sentença, há alguns aplausos no plenário e aliados de Dilma Rousseff começam a gritar "golpistas".
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Fim

Lewandowski leu a sentença e explicou que será assinada por ele e por todos os senadores, Isso encerra formalmente o processo de impeachment contra Dilma. Ele assinou a sentença e foi aplaudido.
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Função pública

Com o resultado da segunda votação, Dilma não perde o direito de exercer função pública. Para que ela ficasse inelegível, era preciso que o pedido fosse acatado por dois terços dos senadores presentes. A maioria simples não serve para essa votação.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Segurança

Na Justiça Federal, uma viatura da Polícia Militar faz a segurança para prevenir tumultos. Até o momento não há grande movimentação no local.
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42 a 36

O resultado da segunda votação foi de 42 votos favoráveis à perda dos direitos políticos e 36 contra. Foram três abstenções.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Comemoração

Em Curitiba foram registrados buzinaços e fogos de artifício em vários pontos da cidade logo após a votação do impeachment. As principais comemorações ocorrem nos bairros Centro, Bigorrilho e Centro Cívico.
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2ª votação

Senadores votam agora a inabilitação para cargos públicos por 8 anos. Se votarem sim, os senadores concordam com a perda dos direitos políticos. Se votarem não, Dilma não sofre uma nova derrota.
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Renan encaminhou voto contra à inabilitação de Dilma. Ele, que estava indeciso, votou a favor da cassação.
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Posse às 16h

Renan Calheiros (PMDB-AL) usa sua prerrogativa de presidente da Casa para falar e convidar os parlamentares a participarem da posse de Michel Temer, que será realizada às 16h, no Congresso.
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"Venceu a democracia, venceu a Constituição, venceu o Brasil". É assim que Aécio Neves encerra a sua fala.
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"Venceu a democracia, venceu a Constituição, venceu o Brasil". É assim que Aécio Neves encerra a sua fala.
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"Venceu a democracia, venceu a Constituição, venceu o Brasil". É assim que Aécio Neves encerra a sua fala.
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Aécio Neves (PSDB-MG) usa a tribuna para falar numa 'sessão histórica'. Ele aproveita o espaço para defender a memória do avô, Tancredo Neves.
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Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) diz que manter os direitos políticos de Dilma só causaria mais instabilidade no país.
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Jorge Viana (PT-AC) toma a palavra. "Que democracia estamos construindo?", ele questiona.
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Placar da votação

Veja como cada senador [https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/especiais/placar-do-impeachment/#senado-julgamento votou] a respeito da cassação do mandato de Dilma.
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Quem fala agora é o senador João Capiberibe (PSB-AP). Para ele, esse sectarismo vai dividir cada vez mais a sociedade.
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O segundo senador a falar nessa nova etapa é Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). "Do nosso lado é o respeito à Constituição e às leis", afirma.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

"Traição"

O senador Telmário Mota (PDT) vota a favor do impeachment, surpreendendo o plenário. Em nota já divulgada pela sua assessoria de imprensa, ele explica que atendeu "o clamor do povo".
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Nova votação

Apesar de o afastamento definitivo de Dilma já estar sacramentado, os senadores agora votam a perda dos direitos políticos. Kátia Abreu (PMDB-TO) é a primeira a falar. Ela fez uma defesa de Dilma, afirmando que ela pode ter cometido erros de administração, mas que não roubou.
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61 a 20

Dilma perdeu o mandato: foram 61 votos a favor e 20 contra o impeachment. Não houve abstenções.
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Depois da votação, dois senadores falaram a favor e dois falaram contra a segunda parte da votação, que é a perda dos direitos políticos.
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Foi

Votação em curso para a perda do mandato de Dilma. A votação começou 13h33.
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Explicando

Lewandowski esclarece a votação. Voto sim: aprova a perda do cargo. Voto não: escolhem absolvição e arquivamento do processo.
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Humberto Costa (PT-PE) faz o encaminhamento contra o impeachment e reforça o discurso de erro sobre o processo, afirmando que não há crime de responsabilidade que recaia sobre Dilma.
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Mais uma vez

Ronaldo Caiado (DEM-GO) fala mais uma vez. Ele criticou duramente o populismo e o bolivarianismo - e passou dos cinco minutos também. Seu encaminhamento é pela aprovação do impeachment.
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30 segundos

Justo na hora em que falava da falta de legitimidade de Temer para assumir o governo, o tempo de Vanessa estoura. Ela ganhou 30 segundos para terminar a fala.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Senadores da oposição ficam irritados com o discurso de Lindbergh Farias (PT-RJ): "Eu não sou canalha!", gritou um senador longe do microfone, logo após o petista descer da tribuna.
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Apesar de dividirem o tempo, os discursos de Lindbergh e Vanessa são muito semelhantes: golpe e inocência.
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Bastante exaltado, Lindbergh soltou um 'presidenta inocenta'.
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Agora os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) vão dividir o tempo para encaminhar o voto contra o impeachment de Dilma.
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Primeira

A senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) é a primeira a falar. Ela encaminha o voto a favor do afastamento.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília
Durante seu discurso, Renan Calheiros (PMDB-AL), que protagonizou um grande bate-boca com a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) na sexta-feira, também pediu "desculpas ao País por qualquer atitude mais contundente ou passional".
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Agora vai?

Até oito senadores podem fazer encaminhamentos sobre as votações. Cada um tem cinco minutos para falar. Depois, eles vão finalmente iniciar as duas votações. Na primeira, eles decidem se Dilma deve ser condenada à perda do cargo por crimes de responsabilidade. Na segunda, eles vão decidir se ela ficará inabilitada para as funções públicas por oito anos.
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Destaque

Lewandowski mostra aos senadores como está o painel eletrônico, com o destaque da inegibilidade, que será votado posteriormente.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Irritação

Nos bastidores, parte da oposição aparenta irritação com a decisão de Ricardo Lewandowski, de acatar o destaque da bancada do PT, promovendo duas votações, uma sobre a perda do mandato e outra sobre a perda do direito de exercer qualquer função pública, como um cargo de professor, por exemplo. É possível que o caso vá parar no Supremo Tribunal Federal (STF).
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Renan está inspirado - e segurando um calhamaço de papel nas mãos, inclusive uma cópia da Constituição. Em sua fala, ele comentou sobre diálogo entre as duas partes, o que atiçou a curiosidade em relação ao seu voto. Até agora ele não quis responder sua intenção de votos.
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A vez de Renan

Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, pede a palavra e diz que os senadores estão fazendo história nesse julgamento. Ele diz que a democracia é "falha porque humana, mas sublime porque se aceita imperfeita e se permite corrigir os erros".
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Uma hora

Já ultrapassou uma hora a discussão sobre o requerimento do PT, sendo que Ricardo Lewandowski, que preside a sessão, já decidiu que a perda de mandado e inabilitação para o serviço público serão votadas separadamente.
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"Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa", declara Roberto Rocha (PSB-MA), sobre a votação dos destaques e Lei da Ficha Limpa.
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Palavra de ordem: o senador Omar Aziz (PSD-AM) já falou. Agora é a vez de Alvaro Dias (PV-PR), que fala contra o requerimento do PT.
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Rei do Regimento

A discussão no Senado se arrasta e todos os senadores que falaram aproveitam a oportunidade para citar algum ponto do regimento ou constituição. No Senado, falta um 'rei do regimento' ao estilo Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara dos Deputados.
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O senador Jorge Viana (PT-AC) faz suas ponderações.
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"Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come", resume o senador Cássio Cunha Lima ao fim de sua nova fala na sessão. Ele argumenta que a discussão é inócua, pois Dilma ficaria inelegível pela Lei da Ficha Limpa. Lewandowski afirma que concorda com ele.
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Cada vez que um senador fala, Lewandowski leva bastante tempo para rebater. Segundo ele, a demora é para evitar possíveis questionamentos posteriores.
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Agora é a vez de Ronaldo Caiado (DEM-GO) fazer suas ponderações.
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Plenário

Lewandowski lembra que é o plenário do Senado que vai decidir. Ele lembra que as portas do STF estão abertas para qualquer contestação. "Precisamos terminar esse julgamento o mais breve possível", diz. Para ele, é preciso zelar pelo cumprimento do regimento.
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Reclamação

Collor reclama muito da decisão de Lewandowski e retoma, mais uma vez, lembranças e documentos de seu processo de impeachment em 1992.
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Opinião

Lewandowski decide pela separação das votações: senadores deverão votar o afastamento de Dilma e, caso esse afastamento seja aprovado, aí eles votam sobre a perda dos direitos políticos.
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Ele diz que a decisão cabe ao plenário do Senado, mas que é plausível dividir a votação.
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Arrastada

A discussão sobre aprovação do requerimento do PT arrasta a sessão. Lewandowski fala sem parar há longos minutos, em uma ponderação técnica e chata.
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Questão jurídica

Ricardo Lewandowski faz um longo apanhado jurídico sobre os requerimentos, posições dos senadores e modelo de votação.
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Isenção

Lewandowski diz que ele não está no papel de juiz ao presidir a sessão. Seu papel é apenas o de resolver questões procedimentais e regimentais, por isso ele vai manter a imparcialidade, isenção e coerência em suas decisões.
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Cristovam Buarque (PPS-DF) foi o último senador a falar. Agora, Ricardo Lewandowski fala sobre sua decisão para o procedimento.
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A senadora Katia Abreu (PMDB-TO) tomou a palavra. Agora, é a vez de Lindbergh Farias (PT-RJ). Pelo menos mais dois senadores querem falar e Ricardo Lewandowski tenta retomar a sessão.
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O senador e ex-presidente se disse triste para a sessão e confessa que sentiu-se 'vilipendiado' em 1992.
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Collor argumenta que, mesmo tendo renunciado e o vice-presidente tomado posse, a sessão foi retomada e ele teve o mandato cassado. A consequência disso foi a perda dos direitos políticos. Para ele, o requerimento do PT quer 'fatiar a Constituição'.
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Relembrando

O senador Fernando Collor (PTC-AL) fala sobre o seu processo de impeachment, em 1992. Ele lembra que entregou a carta de renúncia ao cargo de presidente ao início da sessão que votaria o seu afastamento.
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Agora, é a vez do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) falar. Ele ressalta que os senadores estão reunidos para determinar uma sentença.
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Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Randolfe Rodrigues (REDE-AP) fazem suas ponderações sobre o requerimento do PT e formas de votação.
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Requerimento

Antes da votação, há a leitura de um requerimento feito pelo PT: o partido quer que a votação da inegibilidade de Dilma por oito anos seja votada separadamente do pedido de afastamento. Desde o fim de semana, o partido vem falando sobre esse pedido de separação.
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Ele ainda destacou os números do relatório: 27,4 mil páginas em 72 volumes.
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Ampla defesa

Em sua fala, bastante técnica, Lewandowski destaca que houve espaço para ampla defesa da presidente afastada Dilma Rousseff: foram 11h35 de depoimento na segunda-feira (29), quando ela respondeu aos questionamentos de 48 senadores.
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Começou!

Ricardo Lewandowski começa a falar sobre o seu relatório. Ele explica que o documento será juntado aos autos, aparecerá antes de eventual sentença de condenação ou absolvição.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Atraso

Sessão é aberta com 15 minutos de atraso. O plenário está cheio.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Selfies

O plenário está movimentado, mas a sessão deve atrasar. Senadores anti-Dilma tiram selfie e gravam vídeos no celular com a advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Contra o impeachment

Também há uma manifestação marcada contra o impeachment de Dilma e contra o presidente interino Michel Temer (PMDB). A concentração está marcada para às 18 horas na Praça 19 de Dezembro, no Centro. Cerca de 500 pessoas confirmaram presença no evento no Facebook.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Manifestação em Curitiba

Em Curitiba, uma carreata está programada para às 17 horas, caso a presidente Dilma Rousseff (PT) seja cassada. A concentração será na Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico e o ponto final será a Praça Santos Andrade, no Centro. A carreata é organizada pelos movimentos Curitiba Contra a Corrupção, Vem Pra Rua e Patriotas Paraná. Cerca de 200 pessoas confirmaram presença no evento no Facebook.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Cor da roupa

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB), que já está no plenário do Senado, brinca com os comentários da imprensa sobre a cor da sua roupa. "Não adianta. Se vem de vermelho falam que está de vermelho por causa do PT. Se vem de preto falam que está de luto", disse ela, que integra a tropa de choque da presidente Dilma, e hoje (31) está de preto.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Maratona

Trata-se do sexto e último dia de julgamento da presidente Dilma no Senado. Uma única sessão foi aberta na quinta-feira (25) e continuou, com intervalos, na sexta-feira (26), no sábado (27), na segunda-feira (29) e na terça-feira (30). O ponto alto do julgamento foi na segunda-feira (29), quando a presidente Dilma foi pessoalmente se defender no plenário, respondendo a perguntas dos parlamentares. Todo o julgamento foi presidido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski. Ao contrário do que ocorre em uma sessão comum do Senado, quando às vezes o presidente da Casa transfere os trabalhos para o vice ou qualquer senador da Mesa Diretora, o julgamento da petista deve obrigatoriamente ser conduzido apenas por Lewandowski.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Movimentação

Faltando cerca de meia hora para o início da sessão, poucos senadores chegaram ao plenário, como Kátia Abreu (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB). A advogada de acusação Janaína Paschoal já está no plenário.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Posse?

O Senado ainda não confirmou onde será a posse de Michel Temer, caso o impeachment seja confirmado - se no plenário da própria Casa ou se no plenário da Câmara dos Deputados. A preocupação dos veículos de rádio e televisão é com os equipamentos utilizados na transmissão, que já estão todos instalados no Senado desde quinta-feira (25), quando o julgamento começou por aqui.
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Conversa com a imprensa

Dilma Rousseff anunciou que fará declaração à imprensa após a decisão do Senado sobre o processo que pede seu afastamento definitivo do cargo. O pronunciamento de Dilma será realizado no Palácio da Alvorada e deve ocorrer por volta das 13 horas.
Catarina Scortecci
Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Gramado vazio

O gramado em frente ao Congresso Nacional estava vazio no início da manhã de hoje (31). Ontem (30), de acordo com a Polícia Militar, cerca de 400 manifestantes passaram pelo local. No gramado, as placas para separar os grupos favoráveis e contrários ao impeachment, levantadas pela primeira vez no início do ano pela Câmara dos Deputados, foram novamente instaladas. As ruas ao lado do gramado, que compõem o eixo monumental de Brasília, também estão bloqueadas para o trânsito de carros desde quinta-feira (25), quando o julgamento começou no Senado. Por causa disso, a cidade tem enfrentado congestionamentos diários.
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Manifestação

Uma manifestação que começou às 5h45 prejudica o trânsito na manhã desta quarta-feira (31) na chegada ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo). Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), um grupo contra o impeachment ateou fogo em pneus próximo ao km 3 da rodovia Hélio Smidt (SP-19), no sentido Guarulhos.
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Catarina ScortecciCorrespondente em Brasília

Bastidores

A sessão no Senado começa às 11 horas, mas jornalistas já ocupam o espaço reservado à imprensa no plenário desde às 7h30. A disputa é por cadeiras e tomadas, já que o local é insuficiente para abrigar as centenas de profissionais que fazem a cobertura do impeachment.
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Pronunciamento

Dilma Rousseff já prepara um pronunciamento para fazer após o julgamento do processo de impeachment. Sem esperança de vencer a batalha, Dilma ainda não redigiu o texto, mas planeja reiterar o argumento de que a democracia está sendo ferida de morte por um golpe de Estado. O pronunciamento deverá ser feito no Palácio da Alvorada e divulgado nas redes sociais.
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Preparativos de Temer

O presidente em exercício, Michel Temer, não terá agenda programada de compromissos, que conta apenas com despachos internos, a partir das 10 horas. No entanto, os preparativos para o dia já começaram e Temer aguarda a conclusão da votação para dar início a uma extensa lista de compromissos. Além da cerimônia de posse, Temer quer fazer uma reunião ministerial, gravar seu pronunciamento à nação e embarcar para China a tempo de cumprir toda a agenda prevista em reunião do G20.
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Café da manhã

Dilma convocou uma reunião para a manhã desta quarta-feira (31), no Palácio da Alvorada, em Brasília. O objetivo, segundo convidados, é fazer um agradecimento às lideranças políticas e aos movimentos sociais que a apoiaram durante o processo do impeachment e apontar seus rumos para o futuro.A expectativa é de que ao menos 50 pessoas participem do encontro com Dilma, dentre elas integrantes das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, ex-ministros, parlamentares e dirigentes petistas. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que permanece em Brasília tentando convencer senadores a votar contra o impeachment, também deve participar.
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Pelo placar do impeachment, já há 55 votos favoráveis para o afastamento de Dilma - o número necessário para selar o impeachment é de 54.
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Bom dia! Começa agora a cobertura em tempo real da Gazeta do Povo do dia da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Vamos acompanhar a movimentação no país, a votação no Congresso e a repercussão do resultado. Acompanhe!
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