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A presidenta Dilma Rousseff encontrou-se com o governador do Acre, Tião Viana, para discutir sobre áreas atingidas pelas enchentes | Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff encontrou-se com o governador do Acre, Tião Viana, para discutir sobre áreas atingidas pelas enchentes| Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidente Dilma Rousseff disse que irá ampliar a articulação política do governo, incluindo ministros de partidos da base, além de chamar outros membros da gestão para as reuniões, em uma espécie de “rodízio”.

Nominalmente, ela citou os ministros Gilberto Kassab (PSD, Cidades), Aldo Rebelo (PC do B, Ciência e Tecnologia) e Elizeu Padilha (PMDB, Aviação Civil).

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As declarações foram feitas quando ela foi questionada sobre a possibilidade de retirada de Aloizio Mercadante (Casa Civil) da articulação após aliados afirmarem que ela estava insatisfeita com a atuação do petista na área. Pela manhã, o Planalto já havia divulgado nota negando a exclusão.

“Não há nenhuma alteração na coordenação política a não ser a seguinte: nós vamos aumentar de pessoas e de partidos, obviamente, e vamos fazer um rodízio sistematicamente trazendo ministros novos para o debate”, afirmou, após entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida nesta quarta-feira (11) em Rio Branco (AC).

“Vamos colocar na coordenação o ministro Kassab, o ministro Rebelo, o ministro Padilha e vamos também chamar ministros para participar da discussão, principalmente quando o assunto for correlato a eles”, acrescentou.

Ela disse que as mudanças já estavam previstas e vão “ocorrer naturalmente”. Questionada se as modificações ocorreram para dar maior abertura aos partidos da base na Câmara e Senado, Dilma afirmou que sempre esteve “aberta ao Congresso”.

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