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A coligação de Eduardo Campos, que morreu hoje em um acidente de avião em Santos (SP), tem dez dias para indicar o substituto dele na disputa presidencial. O nome pode ser de qualquer legenda da chapa "Unidos pelo Brasil", composta por PSB, PPS, PHS, PRP, PPL e PSL. Existe ainda a possibilidade de desistir de participar do pleito.

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"O escolhido só precisa ser de algum dos partidos e cumprir os requisitos de elegibilidade", diz o advogado eleitoral Luiz Fernando Pereira.

Líder do PPS na Câmara dos Deputados, o paranaense Rubens Bueno disse não ver chances de a coligação desistir da eleição, o que implicaria em uma redivisão do tempo de televisão entre os demais candidatos. "Não é o momento de falar disso, mas temos nomes muito bons, a começar pela própria Marina Silva [vice de Campos]."A decisão, segundo ele, deve ser tomada nos próximos dias. "Ainda estamos chocados com essa notícia trágica, que deixa todo país em luto", afirmou o parlamentar.

O deputado federal Leopoldo Meyer (PSB-PR) disse estar muito abalado com a morte de Campos e ainda não recebeu nenhuma informação do partido sobre os próximos passos da campanha. "Todos estão muito abalados, ainda é muito cedo para tomar alguma decisão", disse.

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