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Dilma participou da conferência do meio ambiente em Paris e já está em Brasília para tratar das articulações do governo. | Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma participou da conferência do meio ambiente em Paris e já está em Brasília para tratar das articulações do governo.| Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Num dia que promete trazer tensão para o ambiente político e econômico, a presidente Dilma Rousseff vai se reunir com líderes da base aliada no Congresso para sentir o clima na Casa e pedir empenho de deputados e senadores para aprovar mudanças na meta fiscal. A sessão para analisar a autorização para o governo acomodar um déficit de R$ 120 milhões este ano está marcada para as 19h.

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Antes, porém, o governo terá uma dura batalha no Conselho de Ética da Câmara. Às 14h30 os deputados se reúnem para votar o relatório de Fausto Pinato (PRB-SP) que recomenda a abertura de processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por quebra de decoro.

De acordo com as contas de aliados do peemedebista, para se salvar e escapar da instauração do processo — o que, se acontecer, impede que ele renuncie para escapar da cassação — Cunha necessita dos três votos dos petistas que estão no Conselho.

Dilma não quer passar a impressão de que irá se envolver diretamente na questão. Mas o Palácio do Planalto, por meio dos ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Governo), têm procurado convencer os petistas de que, mais importante do que cassar Cunha, neste momento, é dar governabilidade à presidente. Dilma se reúne agora cedo com Jaques Wagner.

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