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As empresas que foram citadas nas investigações da Operação Zelotes negam irregularidades e ressaltam que suas práticas seguem padrões éticos e de obediência às leis. Em nota, a BRF, que controla as marcas Sadia e Perdigão, informou que não se pronunciará sobre a operação, que apura suposto esquema de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), espécie de “tribunal” da Receita. Mas destacou que “todas as práticas relacionadas às suas atividades se pautam estritamente pela ética e pelo cumprimento da legislação brasileira e as de todos os países onde atua”.

A BRF lamentou ter “seu nome exposto em lista de origem desconhecida, tratando de empresas supostamente investigadas”. E adiantou que “tomará todas as providências necessárias para resguardar seus interesses em todos os âmbitos”. Também alvo da operação, a Marcopolo informou, em nota divulgada no domingo, 29, que desconhece a investigação. Além disso, alegou manter um “programa de compliance que assegura rigorosos padrões éticos e legais na condução de todos os seus relacionamentos com entes da administração pública”.

O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso a 29 nomes de empresas em uma relação de 70 grupos que são alvo de investigações na operação. Segundo os investigadores, a lista de empresas sob suspeita pode diminuir ou aumentar, a depender das provas colhidas durante a fase de inquérito. Por ora, nenhuma denúncia foi ajuizada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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