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A terceira fase da Operação Publicano, que investiga corrupção na Receita Estadual do Paraná, ainda está aberta. Entre os seis mandados de prisão expedidos na quinta-feira (8), um ainda não foi cumprido. Até o início da noite desta sexta-feira (9), Marilucia Samara, mulher do empresário Sarkis José Samara, era considerada foragida.

Deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Londrina, a Publicano 3 mira o suposto crime de lavagem de dinheiro pelo auditor fiscal José Luiz Favoreto, ex-delegado regional da Receita Estadual em Londrina. Ele já responde a ação penal da Publicano por corrupção na Receita Estadual, junto com outros cerca de 60 auditores fiscais. O Gaeco diz ter rastreado cerca de R$ 6 milhões de Favoreto “comprovadamente oriundos de corrupção”.

Na manhã de quinta-feira (8), o Gaeco cumpriu 6 mandados de prisão, 12 de busca de apreensão e 7 de condução coercitiva. Foram presos, além de José Luiz Favoreto, o irmão dele, Antônio Pereira Júnior Favoreto; Leila Pereira, cunhada de Favoreto; o advogado André Arruda; e o empresário Sarkis José Samara. A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos presos.

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