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Da esquerda para a direita: Eliseu Padilha, Ricardo Barros e Moreira Franco | Lula Marques/Agência PT e Valter Campanato/Agência Brasil
Da esquerda para a direita: Eliseu Padilha, Ricardo Barros e Moreira Franco| Foto: Lula Marques/Agência PT e Valter Campanato/Agência Brasil

Acuado pelo risco de figuras importantes do governo serem atingidas na Operação Lava Jato e pela pressão do Centrão na disputa pelo comando da Câmara, o presidente Michel Temer (PMDB) vem cogitando promover uma minirreforma ministerial neste início de ano. De um lado, a intenção é se antecipar à possível citação de governistas em delações de executivos da Odebrecht e, assim, evitar o aprofundamento da crise política no Planalto. De outro, tenta-se minimizar o desgaste na relação com o maior grupo da Câmara – mais de 200 deputados de 13 partidos – quando matérias sensíveis tramitarão no Congresso. A tendência é que se abra mais espaço para o Centrão na Esplanada e, também, para o PSDB.

Há quem diga, porém, que Temer teria desistido das mudanças com receio de rachar a base governista no momento em que a reforma da previdência entrará em discussão na Câmara. Apesar disso, as especulações não param.

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