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Enquanto alguns concurseiros esperam a publicação de editais para se preparar para os certames, a crise atinge quem já foi aprovado. O caso da Defensoria Pública do Paraná, por exemplo, é emblemático. Em novembro do ano passado, o concurso para servidor expirou, mas cerca de 400 aprovados ainda aguardam serem chamados.

Muitos dos aprovados entraram com mandados de segurança no Tribunal de Justiça do Paraná. Poucos deles, segundo o presidente da Associação dos Funcionários da Defensoria Pública do Estado do Paraná, Renato de Almeida Freitas, conseguiram iniciar as atividades por ordem judicial, mas a maioria acabou desistindo, segundo ele.

“Isso acaba estancando o trabalho do órgão, porque não há como contratar, nem como fazer outro concurso enquanto todos não forem chamados”, observa. A justificativa do governo do estado para a falta de servidores no órgão está na dificuldade de caixa pela qual o Paraná tem passado. Segundo Freitas, não há previsão para que novos funcionários sejam nomeados.

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