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Apesar de mandar soltar Dalmazzo, o juiz diz em seu despacho que isso não significa que está isento de culpa no processo que julga seu envolvimento em denúncias de corrupção na Petrobras | Antônio More/Gazeta do Povo
Apesar de mandar soltar Dalmazzo, o juiz diz em seu despacho que isso não significa que está isento de culpa no processo que julga seu envolvimento em denúncias de corrupção na Petrobras| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Criminal Federal do Paraná, revogou nesta quarta-feira a prisão preventiva de Paulo Roberto Dalmazzo, ex-executivo da empreiteira Andrade Gutierrrez, mas impôs uma série de restrições que ele deve cumprir, como a proibição de deixar o país sem autorização do juízo: ele terá três dias para entregar seu passaporte. Além disso, não poderá deixar seu residência por mais de 30 dias e não poderá mudar de endereço sem autorização judicial.

Apesar de mandar soltar Dalmazzo, o juiz diz em seu despacho que isso não significa que está isento de culpa no processo que julga seu envolvimento em denúncias de corrupção na Petrobras. “As provas de sua responsabilidade pelos crimes já foram expostas” na decisão que determinou sua prisão preventiva, decretada no último dia 16 de junho.

O juiz decidiu pela soltura do ex-executivo sob a alegação de que sua defesa comprovou que ele não tem mais ligações com a Andrade Gutierrez ou com a Jaraguá Equipamentos, empresa da qual se desligou em maio de 2014.

Dalmazzo deve deixar, ainda nesta quarta-feira, a Carceragem da Polícia Federal de Curitiba, onde está preso desde o último dia 19

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