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Paulo Bernardo não estaria mais morando em Curitiba. | Roberto Dziura Jr./Gazeta do Povo/Arquivo
Paulo Bernardo não estaria mais morando em Curitiba.| Foto: Roberto Dziura Jr./Gazeta do Povo/Arquivo

Testemunha de defesa

O ex-ministro Paulo Bernardo foi arrolado como testemunha de defesa do presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, num dos processos judiciais da Operação Lava Jato.

A defesa do presidente da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa protocolou nesta terça-feira (3), uma petição para que o Diretório do PT de São Paulo informe o endereço do ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo.

O ex-ministro foi arrolado como testemunha de defesa do executivo em um dos processos da Lava Jato que correm na Justiça Federal de Curitiba. Porém, Bernardo não foi intimado porque a Justiça não o localizou.

Na petição, o advogado Alberto Toron afirma que “embora os esforços empreendidos, não foi possível localizar o endereço atual do Sr. Paulo Bernardo Silva”. De acordo com o advogado, informações que circulam nas redes sociais dão conta de que o ex-ministro estaria morando na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo.

“Dessa forma, considerando que a testemunha é filiada ao Partidos dos Trabalhadores, requer-se que seja oficiado ao Diretório Estadual de São Paulo do Partido dos Trabalhadores (...) solicitando que informem seu atual endereço”, diz um trecho do documento protocolado pela defesa de Ricardo Pessoa.

Sumiço

O ex-ministro foi arrolado como testemunha de defesa de Ricardo Pessoa em janeiro deste ano, mas ainda não foi localizado para receber a intimação judicial. Ele foi procurado no endereço onde morava em Curitiba, mas os oficiais de Justiça não tiveram sucesso. O telefone que o ex-ministro utilizava também está desativado. Bernardo é marido da senadora paranaense Gleisi Hoffmann (PT).

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