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| Foto: Fábio Matevelli/Diario dos Campos

Marcelo Rangel (PPS) conquistou a reeleição para o cargo de prefeito em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. A vice-prefeita eleita é Elizabeth Schmidt (PSB). Ela atuou como secretária municipal de Administração e de Gestão de Recursos Humanos no atual governo.

Rangel fez 98.052 votos, 55,38% dos válidos. O deputado federal Aliel Machado (Rede) fez 79.008 votos (44,62%). A cidade tem 222.716 eleitores. Os votos em branco somaram 6.402 (3,27% do total) e os nulos, 12.238 (6,25%).

No primeiro turno, Rangel – que tem o apoio do governador Beto Richa (PSDB) – havia conquistado 84.032 votos (47,68%) e Aliel Machado, 49.611 (28,15%). Faziam parte da coligação de Machado com a Rede Sustentabilidade PTN, PR, PT, PMDB, PTC e PTdoB.

No primeiro turno, Rangel havia conquistado 84.032 votos (47,68%) e Aliel Machado 49.611 (28,15%). Fazem parte da coligação de Machado com a Rede Sustentabilidade PTN, PR, PT, PMDB, PTC e PTdoB. Na Câmara Municipal, dos 23 vereadores eleitos, 13 fazem parte da coligação de Rangel, que inclui, além do PPS, PSB, DEM, PSL, PSD, PSDB, PRB, PTB, PROS, PV, PP, PSC. Marcelo Rangel (PPS) tem 46 anos e já foi deputado estadual por duas vezes.

O prefeito reeleito considera a votação histórica. “É um reconhecimento legítimo, com uma diferença grande. Fico com a responsabilidade de fazer uma gestão ainda melhor”, diz. Na avaliação dele, o último debate entre os candidatos – na sexta-feira (28), na RPC TV – colaborou para o resultado. “Não temos uma cidade dividida. Vou abraçar a todos e governar para todos, com respeito às diferenças”, diz. As comemorações ocorrem na avenida Vicente Machado, no centro da cidade.

O candidato derrotado, Aliel Machado, considera que também saiu vitorioso das eleições municipais. “Para mim foi uma satisfação. Tenho 27 anos, moro na Vila Hilgemberg, que é um bairro pobre de Ponta Grossa, não tenho ninguém da família na política. É uma responsabilidade e um orgulho muito grande”, diz.

Machado promete acompanhar de perto os próximos anos da gestão do prefeito, além de lutar pelos interesses da região no seu mandato como deputado federal. “Vou cumprir com papel que a população me incumbiu, que é de opositor, vou fiscalizar. Até porque quase 45% dos eleitores votou pela não continuidade.”

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