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Fachada da Odebrecht. | STRINGER/BRAZIL/REUTERS
Fachada da Odebrecht.| Foto: STRINGER/BRAZIL/REUTERS

O ex-presidente da Camargo Correa Dalton Avancini e outras duas pessoas ligadas ao grupo Toyo Setal, Augusto Ribeiro de Mendonça Neto e Julio Camargo, além do espanhol Rafael Ângulo Lopez, que admitiu distribuir propinas a mando do doleiro Alberto Youssef, foram ouvidos na tarde desta segunda-feira (31) pelo juiz federal Sergio Moro, em um dos quase 30 processos da Lava Jato em trâmite na 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

Por serem delatores, os quatro foram chamados como testemunhas de acusação do Ministério Público Federal (MPF) na ação penal que trata do caso Odebrecht. O MPF aponta crimes envolvendo desvio de dinheiro de obras da Petrobras, incluindo reformas na Refinaria Presidente Getulio Vargas (Repar), em Araucária, na região metropolitana de Curitiba.

A denúncia foi proposta pelo MPF no final do mês passado contra 13 pessoas, incluindo seis nomes ligados ao grupo Odebrecht, como Marcelo Odebrecht, presidente do grupo, preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Também são réus nesta ação penal o doleiro Youssef e os ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Renato Duque. As audiências, não abertas ao público, começaram por volta das 14h30 e duraram cerca de quatro horas.

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