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| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

A educação manda que a gente aprenda a escutar. Cumprimentos aos intolerantes, os intolerantes sempre merecem os nossos cumprimentos.

Eduardo Cunha (PMDB), presidente da Câmara, sobre as vaias e xingamentos que recebeu de manifestantes na Assembleia Legislativa de SP, sexta (27).

Artagão de M. Leão

O ex-presidente do Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR) foi flagrado em uma gravação em que insinua saber do problema com a polêmica licitação do prédio anexo ao órgão.

João Arruda

O deputado federal do PMDB, sobrinho do senador Roberto Requião, venceu a concorrência com Ricardo Barros (PP) e irá coordenador a bancada do Paraná em Brasília.

A aposta dentro do governo do estado é de que, passando o feriado de Páscoa, entre 3 (Sexta-feira da Paixão) e 5 de abril, haverá uma reforma no secretariado de Beto Richa (PSDB, foto). A avaliação é de que é preciso reagir aos primeiros meses da nova gestão, coalhados de más notícias para o governo. Teria havido má gestão da greve dos professores, da votação do pacote de ajuste fiscal na Assembleia e ainda há os problemas de denúncias envolvendo pessoas ligadas ao governo, tanto no caso da Receita Estadual quanto no caso da prisão de Luiz Abi Antoun. Pode haver, além da troca de nomes, redução da estrutura administrativa. No entanto, ainda nada confirmado.

Banestado 1

O governador Beto Richa disse, em entrevista ao site da revista Veja, publicada nesta sexta-feira (27), que a mudança no indexador das dívidas do Paraná é importante porque a União “age como agiota” (frase que já tinha dito anteriormente e porque, no caso do Paraná, isso implica uma cobrança abusiva da dívida da época da privatização do Banestado). “É uma dívida impagável”, disse.

Banestado 2

Segundo o governador, que citou os dados de cabeça, o saneamento do Banestado, ocorrido na época do governo Jaime Lerner, custou cerca de R$ 5 bilhões. “Já pagamos R$ 10 bilhões e ainda continuamos devendo outros R$ 10 bilhões”, disse. Na época, o Banestado consumiu o dinheiro na preparação para a venda. O banco foi vendido para o Itaú por R$ 1,6 bilhão, em valores da época – ou R$ 4,7 bilhões em valores atualizados pela inflação.

A moda da vez

Na Câmara de Curitiba, a moda agora é apresentar projetos que sugerem o uso de drones – aqueles equipamentos de voo sem tripulação, comandados remotamente. Primeiro, foi o vereador Zé Maria (SD) que propôs o uso das maquininhas para fiscalizar poças de água parada, para evitar dengue. Agora, Professor Galdino (PSDB) diz que seria bom usá-los para auxiliar a Guarda Municipal no combate à criminalidade.

Inversão de valores

No despacho que determinou a prisão preventiva de dois investigados na Lava Jato na última sexta-feira (27), Sérgio Moro comentou o que, para ele, é uma “estranha inversão de valores”. Segundo o juiz, “há, é certo, quem prefira culpar a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e até mesmo este Juízo pela situação atual da Petrobras. O policial que descobre o cadáver não se torna culpado pelo homicídio.”

Resposta

O comentário de Moro pode ser interpretado como uma resposta à teoria de alguns advogados que afirmam que as empresas não deveriam ser responsabilizadas pelos crimes, e sim os executivos.

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