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Diante de um público estimado em 5 mil pessoas pela Brigada Militar, Stédile prometeu “botar o povo na rua” depois das manifestações de domingo “para garantir que este país faça as reformas necessárias” | ml/pa/MAURICIO LIMA
Diante de um público estimado em 5 mil pessoas pela Brigada Militar, Stédile prometeu “botar o povo na rua” depois das manifestações de domingo “para garantir que este país faça as reformas necessárias”| Foto: ml/pa/MAURICIO LIMA

A principal liderança do Movimento Sem Terra (MST) no país, João Pedro Stédile, disse nesta quinta-feira em Porto Alegre durante ato em defesa da Petrobras que a presidente Dilma Rousseff não pode “se acovardar” diante da pressão de setores “que querem dar um golpe na democracia brasileira”. Diante de um público estimado em 5 mil pessoas pela Brigada Militar, Stédile prometeu “botar o povo na rua” depois das manifestações de domingo “para garantir que este país faça as reformas necessárias”.

Em um discurso de 17 minutos, Stédile também disse que “meia dúzia de gerentes filhos da puta e ladrões” não podem comprometer a imagem da Petrobras e recomendou que os militantes “engraxem as botas e comprem barracas” porque “o jogo está só começando”, além de atacar o Congresso.

“Se a burguesia tentar dar um golpe, nós temos que assumir um compromisso de ocupar essas praças, acampar, fazer vigílias e daqui, do Rio Grande, como foi na campanha da Legalidade (em 1961), exigir o respeito à democracia, manter o povo unido e marchar a Brasília para exigir que esses idiotas da Globo e do capital internacional, que querem botar a mão no pré-sal, que querem botar a mão nas nossas riquezas, que respeite a democracia, e o povo possa avançar. Esperamos também que a nossa companheira Dilma tenha a coragem do velho Brizola. Dilma, não se acovarde! Não caia na esparrela do ajuste neoliberal”, discursou.

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