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O último ato contra o governo federal reuniu mais de 80 mil pessoas no Centro de Curitiba | Paulo Lisboa / Tribuna/Ttribuna
O último ato contra o governo federal reuniu mais de 80 mil pessoas no Centro de Curitiba| Foto: Paulo Lisboa / Tribuna/Ttribuna

O movimento Vem Pra Rua, um dos principais mobilizadores dos atos contra o governo federal, decidiu aderir oficialmente ao lema “Fora Dilma”. Entre os maiores ativistas dos protestos, ele era o único que rechaçava a tese de impeachment.

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A mudança de postura ocorre a menos de 15 dias do próximo ato nacional contra a presidente petista, previsto para 12 de abril.

Rogerio Chequer, porta-voz do Vem Pra Rua, diz que o grupo avaliou posições de diversos juristas e que entendeu que hoje existem meios legais de exigir o afastamento, a renúncia ou o impedimento da petista. “Temos teses jurídicas novas que apontam que ela [Dilma Rousseff] pode ser investigada por condutas que levem ao impeachment ou que denotem crime comum, o que exigiria seu afastamento”, diz Chequer. “Não somos especialistas, mas não podemos mais evitar essa discussão”, conclui.

A ideia agora é pressionar a oposição no Congresso a subir o tom e ampliar o apelo por uma apuração voltada especificamente contra Dilma.

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