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“Vila Olímpica é perdição” revela medalhista Hortência
| Foto: GAZETA

Em entrevista veiculada neste domingo (4) para o quadro O que vi da vida, do Fantástico, na Rede Globo, a ex-atleta Hortência foi super sincera e relembrou suas experiências durante a carreira como jogadora de basquete e a reunião dos atletas durante os Jogos Olímpicos, de quatro em quatro anos.

“Quando eu fui para as duas Vilas Olímpicas, eu estava casada. Mas rola muito. O atleta está ali, trancafiado num quarto, treinando, só jogando. Tem de tudo ali dentro, tem para todos os gostos. É difícil segurar, muita gente não segura. Se não tiver muito focado a Vila Olímpica é a perdição do atleta”, comentou Hortência, medalhista olímpica nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Além disso, a ex-jogadora falou do que gostava na sua vida amorosa na época. “Apesar de não ter muito tempo, eu gostava de namorar. Eu gosto de ter um homem do meu lado para chamar de meu. Carregar bateria faz um bem danado, se sente feliz”, revelou.

Praticante do esporte desde os 13 anos, Hortência destacou a peculiaridade da TPM nas equipes femininas, que servia de combustível para jogar com mais vontade. Segundo ela, “a TPM é uma coisa superdifícil. Eu entrava na quadra e meu técnico já sabia se estava de TPM ou não. Mas para mim era bom porque eu queria morder a jugular da adversária”.

A ex-jogadora que é membro do hall da fama do basquete desde 2005 se emocionou ainda ao falar do pai que sofria de um problema no coração. “Ele era muito doente e trabalhava para ajudar a gente. Uma das coisas que eu sonhava não era comprar carro, casa, roupa. Era tirar meu pai do trabalho”, recordou.

“Vila Olímpica é perdição” revela medalhista Hortência

Ex-jogadora compartilhou em rede social o momento de emoção durante a entrevista para o quadro O que vi da vida, do Fantástico. (Foto: Reprodução/Instagram)

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